Quantcast
Channel: Casos Acasos e Livros
Viewing all 1191 articles
Browse latest View live

Lançamento Quarteto Smythe-Smith

$
0
0

Tem fãs de Bridgertons e romances de época aí?

Então chega mais que eu tenho uma novidade bem linda para vocês.

A Editora Arqueiro em fevereiro lança a nova série da Julia Quinn: O Quarteto Smythe-Smith!


“Os Bridgertons conhecem as Smythe-Smiths. E você?

Há quase vinte anos o sobrenome Smythe-Smith é sinônimo de música desafinada. Ainda assim – talvez por pena, talvez por surdez – a sociedade londrina continua a se reunir anualmente para assistir ao catastrófico concerto das jovens solteiras da família.

Pelo seu palco passam as histórias mais cativantes e os casais mais apaixonantes. Honoria e Marcus se reencontram e reavivam sua amizade, que pode ter um quê a mais (além de muitos bolos e tortas). Anne e Daniel sentem uma atração irresistível e precisam lidar com um perigo mortal – e com uma garotinha que ama unicórnios. Sarah e Hugh são assombrados por um evento do passado, mas não a ponto de não poderem trocar (muitos) beijos. Já Iris e sir Richard... bom, Iris não tem a mais pálida ideia do que o levou a pedi-la em casamento – ele só pode estar escondendo um segredo.

Não perca este magistral quarteto, digno de muitos aplausos!”

 

 

O diferencial é que a editora vai lançar os quatro volumes ao mesmo tempo. Você vai poder comprar um por um ou num box cheio de lindeza. E já está em pré-venda aqui!

Queremos claro ou com certeza?

Prevejo suspiros...

Teca Machado


Devin Super Tramp: O melhor de 2016

$
0
0

Há alguns meses falei aqui sobre o Devin Super Tramp e seus vídeos mais do que maravilhosos. Ele faz aventuras pelo mundo todo em filmagens incríveis, com edição impecável e locações paradisíacas.

Há poucos dias ele lançou um mash up com as melhores cenas de 2016.

O resultado? Está de babar!




Como eu disse da outra vez: Onde eu assino para virar melhor amiga dele e participar das produções? Hahahaha.

Veja mais vídeos aqui na página dele do Facebook e aqui no canal do Youtube.

Teca Machado


Passageiros – Comédia romântica no espaço

$
0
0

Desculpem o sumiço dos últimos dias! Tive problemas tecnológicos, mas agora tudo voltou ao normal. :D

Solidão.

Talvez seja esse o ponto principal da primeira parte de Passageiros, do diretor Morten Tyldum. Esse período do filme se passa em todos os estágios da solidão do personagem Jim, interpretado por Chris Pratt. Ele vai da euforia de poder fazer o que quiser (inclusive andar pelado por aí) até o vazio tão profundo e desesperador que leva a querer colocar um fim na vida. Até que para não enlouquecer, ele faz uma loucura, algo antiético. E assim começa a comédia romântica, que se estende até o terço final e nos leva para a ação.


Passageiros é bacana, bem bacana, mas poderia ser tão mais. Todos os trailers e promoções nos venderam um filme sci-fi em que a sobrevivência era algo urgente e que talvez tivesse um apelo mais profundo. No fim das contas é uma comédia romântica que se passa no espaço. Não, eu não acho isso ruim. Tenho um amor total e eterno pelo gênero. Só que eu esperava outra coisa devido a tudo o que vi e li sobre a produção.

Passageiros passa no futuro, quando a Terra se tornou super populosa e cara e as pessoas começam a colonizar outros planetas. Jim – e outras cinco mil pessoas - estão numa das naves que se dirigem a esses novos lares. O trajeto demora 140 anos para ser feito, por isso os passageiros hibernam durante esse tempo. Mas um problema faz com que Jim acorde 90 anos antes do tempo e nada é capaz de fazer sua cápsula voltar a funcionar. Assim como ele, quem acorda é Aurora (Jennifer Lawrence). Até que um problema por toda a nave faz com que a vida de todos fique em risco e eles são a única esperança de sobrevivência.




Durante meses pensei que a parte da sobrevivência era o principal de Passageiros e o romance era o pano de fundo, mas foi o contrário. Se você for ao cinema esperando muita ação e intriga, esqueça, é sobre amor.

De qualquer modo, a história é bem construída. Apesar de tudo, de serem as duas únicas pessoas num raio de bilhões de quilômetros, o amor não surge de repente como geralmente acontece em filmes, pelo menos por parte de Aurora. Jim a vê ainda hibernando e fica completamente fascinado, ela não. Para a garota, ele é apenas um estranho. Então aos poucos o relacionamento vai crescendo e tomando forma.



Passageiros tem uma identidade visual incrível. As paisagens espaciais, a nave em si, tudo é muito bonito. Mesmo se você não gosta de romances, vale a pena assistir pelos efeitos especiais. Um dos pontos altos nesse quesito é quando os personagens passam próximos a uma estrela. Uma cena dispensável para o enredo, mas muito bonita.

A produção pecou um pouco na história, que podia ser mais aprofundada ou até mesmo um tanto mais interessante. As duas reviravoltas tidas como principais são apresentadas ao público logo de cara, então não há realmente algum mistério a ser resolvido ou um suspensezinho que seja. E o final também. Foi bonito e foi condizente com a história, mas careceu de detalhes, deixando muito no ar.


Todo tempo em tela gira em torno de Jennifer Lawrence e Chris Pratt, que são os únicos personagens do filme, além de Lawrence Fishburne, que faz uma ponta como supervisor da nave, e Michael Sheen, o robô bartender Arthur. Lawrence e Pratt são hoje dois dos maiores queridos de Hollywood e mostram o porquê: têm carisma, têm beleza e são bons/ótimos atores. A dupla foi bem escolhida para o elenco.

Na soma geral, Passageiros é bom. Podia ser melhor, mas é bom. Vale uma ida ao cinema ou assistida em casa com pipoca.

Recomendo.

Teca Machado

A Garota do Calendário - Março

$
0
0

Estamos de volta com a acompanhante de luxo Mia Saunders!

No terceiro volume da série A Garota do Calendário, de Audrey Carlan, publicada pela Verus Editora, temos, até o momento, o livro mais diferente da saga, porque o cliente em questão é gay.


Para quem não sabe sobre o que A Garota do Calendário trata, vai um resumão: Mia Saunders, uma garota de Las Vegas, se vê obrigada a trabalhar como acompanhante de luxo depois que seu pai pegou dinheiro emprestado com um agiota, não pagou e tomou uma surra que o deixou em coma. Para pagar a dívida de um milhão de dólares, ela precisa aceitar o emprego oferecido pela sua tia pelo tempo de um ano. Ela não é prostituta, mas se quiser dormir com os clientes, está livre para fazer isso e ganhar um bônus. Cada volume acompanha o cliente de um mês e o seu relacionamento com Mia. Comentei o livro de janeiro aqui e o de fevereiro aqui.

Em março encontramos Tony Fasano em Chicago. Herdeiro de uma cadeia de restaurantes, ex-lutador de boxe e único homem de uma tradicional família italiana, ele precisa ser o “macho alfa”. Mas desde a faculdade mantém um relacionamento com Hector, advogado da sua empresa e amigo de todos os Fasanos. Mia é contratada porque Tony precisa fingir para a família (e para a mídia) que tem uma noiva. Apesar de topar ajudar o casal, Mia sente que sua presença ali talvez possa mais atrapalhar o relacionamento deles do que ajudar, então decide se inserir no mundo deles da forma menos intrusiva possível.

Audrey Carlan
Os livros de A Garota do Calendário são assumidamente eróticos. Então o primeiro pensamento que temos em março é: como a Mia vai se “divertir” nesse volume se o cliente não se interessa por ela? A resposta vem na volta de um dos seus amores passados que tanto adoramos.

O melhor de março é que temos uma Mia mais contida e menos conteúdo sexual explícito, além um aprofundamento um pouco maior (pouco, porque esse livro é tudo, menos profundo) nas histórias de vida. Convenhamos, as aventuras da protagonista em fevereiro foram um tanto “demais” em questão de erotismo. O livro inteiro foi baseado apenas em sexo e agora damos uma respirada com um pouco mais de enredo propriamente dito.

Tony e Hector são ótimos personagens e é facílimo gostar deles. Eu me apaixonei! Principalmente por Hector, que é aquele amigo que todos gostariam de ter, já que é divertido e leal até debaixo d’água. Mia continua intempestiva, ousada e cheia de atitude, o que às vezes nos irrita e às vezes nos faz torcer alucinadamente por ela e por sua felicidade.

Como de costume nessa série, temos a narração em primeira pessoa por parte de Mia, o que nos dá uma visão bem clara da história e de seus sentimentos. A cada mês que passamos com ela é possível ver seu amadurecimento e crescimento para superar obstáculos. Esse é mais um livro curtinho para ser lido num dia ou dois.

Como sempre digo, não espere em A Garota do Calendário um livro profundo ou com conteúdo real, apenas entretenimento puro e simples.

Recomendo.

Teca Machado


iZombie – Zumbis, videntes e comédia dramática

$
0
0

Essa onda de zumbis literários e cinematográficos não me pegou. Dá uma agoniazinha ver aqueles bichos todos arrebentados, com olhos esbugalhados e movimentos tortuosos. The Walking Dead? Sei que deve ser maravilhosa, mas não, obrigada. Só que tem uma série sobre o tema que me conquistou: iZombie.


Muito se tem falado das adaptações da DC Comics nos últimos anos. Além dos filmes, as séries estão fazendo sucesso, como Flash, Arrow, Gotham, Legends of Tomorrow e até mesmo Supergirl. Pouca gente sabe, mas iZombie também é da DC, de um “selo” menos conhecido chamado Vertigo, responsável por publicações como V de Vingança e Watchmen, por isso tem uma pegada diferente, não super-herói propriamente dito. Fiz uma pesquisa sobre a HQ e a série e parece que há pouca fidelidade entre elas, apenas nome dos personagens, precisar comer cérebros e características físicas.

iZombie tem como protagonista Liv Moore (sacaram? Trocadilho com “live more” – viver mais, interpretada por Rose McIver), uma médica certinha, inteligente, noiva de um bonitão e que já tem sua vida toda planejada pela frente. Até que vai a uma festa num barco, onde acontece um ataque zumbi e ela é arranhada, o que a transforma num zumbi. Sou vida tão organizada entra em colapso. Termina com o noivo - afinal, o que ele vai fazer se descobrir que ela é uma morta-vida? -, fica soturna, sua aparência muda para extremamente pálida e passa a trabalhar no necrotério de Seattle, onde consegue alguns cérebros para se manter alimentada.



O enredo começa a andar logo após essa introdução à personagem, quando seu chefe Ravi (Rahul Kohli) descobre sua condição. Ao invés de ficar assustado, acha fascinante e passa a ajudar Liv a encontrar a cura. Enquanto isso, todas as vezes que come um cérebro, ela pega lembranças e parte da personalidade do falecido. Desse modo ajuda o detetive Clive (Malcolm Goodwin) a resolver crimes, dizendo ser uma vidente.

iZombie começa parecendo ser do tipo que a cada episódio vai mostrar um caso e é isso, no melhor estilo CSI. Mas vai se aprofundando com o passar da temporada, assim como os personagens vão ganhando mais contornos e importância – o melhor exemplo disso é o ex-noivo Major (Robert Buckley), que começa a série como o protótipo de homem perfeito e vai se tornando um personagem bem menos raso. Os casos, de certo modo, vão se interligando num arco de enredo maior, que leva a um desfecho não imaginado.



O grande destaque de iZombie é, sem dúvida, Rose McIver. Ela não é simplesmente Liv em todo o tempo. Como a cada comida de cérebro ela adquire traços da personalidade de quem comeu, ela se torna uma pessoa diferente por episódio. É líder de torcida adolescente, é um artista plástico, é um psicopata, é um hacker com fobia de sair em público e assim por diante... Deve ser difícil se transformar em tantas pessoas diferentes dentro de uma só personagem. 

Rahul Kohlié ótimo, o alívio cômico, sempre com as melhores tiradas e falas. Robert Buckley, como disse acima, vai se transformando ao longo dos episódios em alguém muito mais profundo. E David Anders, o vilão Blaine, faz um excelente trabalho. Aquele tipo que nos faz odiar amá-lo/amar odiá-lo.


Algo interessante de iZombie foi a concepção diferenciada do zumbi. Eles viram sim aquele tipo que vemos em outras produções, mas apenas quando não se alimentam. Enquanto têm cérebro no estômago são altamente funcionais, como a Liv. E também a maneira como eles surgiram no mundo é interessante e vai sendo explicada aos poucos.

Confesso, a série tem um pezinho lá no trash, mas em momento algum se leva realmente a sério. Tem comédia, tem drama, tem dramalhão, tem ação, tem romance e tem fantasia. É aquele tipo de programa que dá gosto assistir porque entretém, é bem feito, é bacana, com diálogos ágeis e inteligentes, além de ser cheio de referências.



iZombie tem já duas temporadas e a terceira vai ser lançada esse ano, ainda sem data de estreia.

Recomendo.

Teca Machado


Séries em stand by

$
0
0

Que jogue a primeira pedra todas aquelas pessoas que nunca começaram a assistir uma série, gostaram, mas não continuaram!

Os motivos de não ver os próximos episódios podem ser muitos, como falta de tempo, esquecer, colocar outras séries mais importantes na frente, não ter gostado tanto do episódio piloto e assim por diante.

Hoje eu vim trazer uma lista das séries que comecei e preciso tomar vergonha na cara e continuar:

1-Scandal


Essa se tornou uma das minhas séries preferidas durante suas duas primeiras temporadas. Mas aí começou a ficar meio repetitiva. Estava tudo sempre girando em torno de Olivia Pope e o presidente Fitz ficarem juntos, aí separarem, aí fazerem as pazes, depois brigarem de novo e assim por diante. ZzzZzzZz. Cansei. Mas preciso voltar a assistir porque não sou mulher de deixar séries – e nem livros! – pela metade.


2-Revenge


Revenge é aquele caso típico de série que deveria ter parado quando estava no auge. A primeira temporada foi maravilhosa, a segunda muito boa e a terceira ficou muito na cara que “estamos fazendo dinheiro, então não podemos parar. Roteiristas, inventem alguma coisa qualquer aí”. Só falta a quarta, e última, temporada, para eu assistir, mas nem estou muito curiosa.


3-The 100


Assisti a primeira temporada numa tacada só, mas quando começou a segunda achei tão chata que desmotivei. Fora que a protagonista é insuportável. Geralmente eu só pulo para outra série quando termino a temporada da vez, mas nesse caso dei um pause na metade. Mas preciso terminar porque 1) Sou curiosa e preciso saber como continua e 2) Disseram que a terceira temporada volta a ser muito boa.


4-The OA


Tá, nesse caso eu assisti o episódio piloto para saber que bafafá todo era esse que estavam falando. Sei que não devemos julgar uma série pelo seu primeiro episódio – seja bom, seja ruim – mas achei tão parado, tão chato que quase dormi. Mas, não nego, fiquei levemente curiosa para saber que porcaria toda é aquela.


5-Once Upon a Time


Depois de quatro temporadas estou com uma preguiça absurda de OUAT. Mesmo caso de Revenge, Once Upon a Time já poderia ter terminado, porque é melhor parar quando está bom do que ficar inventando enredos menos interessantes e um tanto forçados. Mas, é claro, que vou continuar assistindo porque, né, são contos de fadas e tem o Capitão DELÍCIA Gancho, haha.


Séries bônus:

Outlander e Reign

 

Outlander eu amo enlouquecidamente! Vi a primeira temporada numa tacada só e comecei a segunda, mas perdi o HD com os episódios, hahaha. Preciso achar para continuar. Já Reign eu vi só o episódio piloto, adorei e quero continuar, mas meu marido não gostou, então preciso assistir sozinha, algo que não faço com muita frequência.

Estou com propósito de terminar, ou colocar em dia, todas essas esse ano.

E vocês? Quais séries precisam retomar? 

Teca Machado

As Cordas Mágicas – A maravilhosa primeira leitura de 2017

$
0
0

Você sabe que o seu ano literário vai ser bom quando a primeira leitura de 2017 é uma das mais maravilhosas que você já fez na vida. #favoritei

Meu 2017 começou com o incrível As Cordas Mágicas, de Mitch Albom, que recebi em parceria com a Editora Arqueiro.

Livro recebido em parceria com a Editora Arqueiro (e veio com botton, playlist e palheta!)

As Cordas Mágicas acertou em vários aspectos: A narradora é a Música, o autor mistura fatos – e pessoas e cantores – reais com ficção, não há uma linearidade cronológica tão firme, o ritmo da narrativa é ideal e há um protagonista cheio de defeitos e qualidades com o qual nos importamos profundamente. Além disso, foi criada uma playlist com as músicas de sucesso do personagem principal. Sim, escreveram as canções do livro e gravaram com artistas reais! E posso dizer que ficaram deliciosas de escutar (Procure no Spotify a playlist The Magic Strings of Frankie Presto).

Na obra acompanhamos do início ao fim a vida de Frankie Presto, um espanhol que nasceu em plena guerra civil da década de 1930 e se transformou numa das maiores sensações musicais do século XX. As Cordas Mágicas começa com a Música, essa entidade e talento que é emprestada aos seres humanos quando eles nascem, explicando que Frankie agarrou uma grande porção dela quando veio ao mundo e se tornou um dos maiores músicos de todos os tempos. Assim, ela inicia a narração no seu funeral e aos poucos volta para o seu nascimento e segue seus dias.

Mitch Albom
Frankie Presto foi um sofredor. Logo ao nascer as tragédias já começaram, pois a guerra na Espanha estava em seu auge. Então, com o passar dos anos, o garoto vai se agarrando cada vez mais a música, até que consegue ser pupilo de um professor cego, que transforma a vida do menino até o fim dos seus dias. E é ele que, sem saber, dá a Frankie cordas mágicas. Todas as vezes que ele as toca de todo o coração, ficam azuis e mudam a vida de alguém.

Seu talentoé digno de nota e ainda criança Frankie foge para os Estados Unidos, onde acaba alcançando o estrelado mundial. Mas a música, apesar de maravilhosa, pode se tornar um fardo quando a carreira e o sucesso ficam acima da verdadeira vocação.

Mitch Albom colocou na narradora Música toda delicadeza e força que o talento precisava. Ela é poética, doce, mas ao mesmo tempo implacável. A história em si já seria incrível sem a narração, mas essa “personagem” transformou o enredo em algo muito mais significativo e interessante. Além de ela contar a história, entre os capítulos há depoimentos de pessoas que conheceram Frankie e contam casos a seu respeito. Há nomes conhecidos de verdade, como Tony Bennet, Burt Bacharat, Ingrid Michaelson e Paul Stanley, músico do Kiss. E, melhor ainda, Mitch Albom tem um canal no Youtube (veja aqui) chamado “Who is Frankie Presto?” onde os artistas realmente deram depoimentos em vídeo sobre o misterioso Frankie. Um autor que consegue isso para a divulgação do seu livro não pode ser algo menos do que incrível, né?



Durante toda leitura meu coração ficava pequenininho e apertado por cada sofrimento de Frankie, assim como ficava feliz a cada conquista. Geralmente livros que contam a história de uma vida inteira tendem a ficar maçantes em certo momento, mas As Cordas Mágicas não. As reviravoltas te deixam de boca aberta. Foi ótimo do início ao fim e Frankie Presto se tornou um dos meus personagens preferidos, assim como a Música. Ele fingiu ser Elvis, foi numa festa com os Beatles, fez uma aparição secreta em Woodstock, ajudou tropas no Vietnã e muito mais. Sua vida foi tudo, menos monótona


O grande tcham do livro é o poder de transformação da música e como ela pode alterar a vida de quem canta/toca e de quem escuta. Durante a leitura me senti numa grande aula sobre a história da música e foi delicioso de acompanhar.

Agora deixa eu ir porque preciso escutar a minha dose diária das músicas de Frankie Presto!

Recomendo de todo o meu coração.

Teca Machado


Oscar 2017 – Lista de indicados

$
0
0

Hoje o post saiu mais tarde porque eu estava esperando a lista de indicados ao Oscar finalmente ser lançada!

O anúncio aconteceu nessa manhã e os nomes dos concorrentes foram lidos pelas atrizes Jennifer Hudson e Brie Larson (<3), pelo diretor Jason Reitman, pelo diretor de fotografia mexicano Emmanuel Lubezki, pelo ator japonês Ken Watanabe e pela presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs.

A cerimônia de 2017, que vai ser a 89ª, acontece dia 26 de fevereiro. O apresentador vai ser o comediante e apresentador de talk-show Jimmy Kimmel.


Vamos a lista?

Melhor filme
"A chegada"
"Até o último homem"
"Estrelas além do tempo"
"Lion"
"Moonlight: Sob a luz do luar"
"Cercas"
"A qualquer custo"
"La la land: Cantando estações"
"Manchester à beira-mar"

Melhor diretor
Dennis Villeneuve ("A chegada")
Mel Gibson ("Até o último homem")
Damien Chazelle ("La la land: Cantando estações")
Kenneth Lonergan ("Manchester à beira-mar")
Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a luz do luar")

Melhor ator
Casey Affleck (“Manchester a beira mar”)
Denzel Washington (“Cercas”)
Ryan Gosling (“La La Land – Cantando estações”)
Andrew Garfield (“Até o Último Homem”)
Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico") 

Melhor atriz
Natalie Portman (“Jackie“)
Emma Stone (“La La Land - Cantando estações“)
Meryl Streep (“Florence: Quem é essa mulher?“)
Ruth Negga (“Loving“)
Isabelle Huppert (“Elle“ )

Melhor ator coadjuvante
Mahershala Ali (“Moonlight: Sob a luz do luar“)
Jeff Bridges (“Até o Último Homem”)
Lucas Hedges ("Manchester à beira-mar")
Dev Patel (“Lion: uma jornada para casa”)
Michael Shannon ("Animais noturnos")

Melhor atriz coadjuvante
Viola Davis ("Cercas")
Naomi Harris ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Nicole Kidman ("Lion")
Octavia Spencer ("Estrelas além do tempo")
Michelle Williams ("Manchester à beira-mar")

Melhor fotografia
"A chegada"
"La la land"
"Moonlight"
"O silêncio"

Melhor filme em língua estrangeira
"Land of mine"
"A mand called Ove"
"O apartamento"
"Tanna"
Toni Erdmann"

Melhor roteiro original
"La la land: Cantando estações"
"Manchester à beira-mar"
"A qualquer custo"
"O lagosta"
"20th century woman"

Melhor roteiro adaptado
"Moonlight" 
"Lion"
"Cercas"
"Estrelas além do tempo"
"A chegada"

Melhor documentário
"Fire at sea"
"I am no your negro"
"Life, animated"
"O.J. Made in America"
"13th"

Melhor curta-metragem
"Ennemis Intérieurs"
"La femme et le TGV"
"Silent night"
"Sing"
"Timecode"

Melhor curta-metragem de animação
"Blind Vaysha"
"Borrowed time"
"Pear Cider and Cigarettes"
"Pearl"
"Piper"

Melhor documentário em curta-metragem
"Extremis"
"41 miles"
"Joe's violin"
"Watani: My homeland"
"The white helmets"

Melhor edição
"A chegada"
"Até o último homem"
"A qualquer custo"
"La la land: Cantando estações"
"Moonlight: Sob a luz do luar"

Melhor edição de som
"A chegada"
"Deepwater horizon"
"Até o último homem"
"La la land: Cantando estações"
"Sully: O herói do rio Hudson"

Melhor mixagem de som
"A chegada"
"Até o último homem"
"La la land: Cantando estações"
"Rogue One: Uma história Star Wars"
"13 Hours: The secret soldiers of Benghazi"

Melhor design de produção
"A chegada"
"Animais fantásticos e onde habitam"
"Ave, Cesar!"
"La la land: Cantando estações"
"Passageiros"

Melhores efeitos visuais
"Deepwater horizon"
"Doutor Estranho"
"Mogli"
"Kubo and the two string"
"Rogue One: Uma história Star Wars"

Melhor canção original
"Audition (The fools who dream)" (La la land: Cantando estações)”
"Can't stop the feeling" (Trolls)”
"City of stars" (La la land: Cantando estações)”
"The empty chair" (Jim: The James Foley Story)”
"How far I'll go" (Moana)”

Melhor trilha sonora
Micha Levi ("Jackie")
Justin Hurwitz ("La la land: Cantando estações")
Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Thomas Newman ("Passageiros")

Que comece a maratona de filmes concorrendo ao Oscar!

Até agora só assisti A Chegada (comentei aqui) e essa semana vou ao cinema ver La La Land.

Teca Machado



Onde acho meu Je T’aime, Paris?

$
0
0

Quer ler uma história divertida, que se passa em Paris e no interior da França, cheia de ação, reviravoltas, romance e uma pitadinha de arte?

Então o livro Je T’aime, Parisé para você!

Fotos: Osmar Cabral Jr

Vem ver a sinopse:

Je T’aime, Paris
O que você faria para salvar um grande amor e alguns milhões de euros?

Com um pai milionário encrencado com a Justiça e seus bens bloqueados, Ana Helena precisa aprender a viver com poucos recursos e decide se refugiar em Paris. Peraí! Como viver com pouco dinheiro em Paris? Não tem jeito! Arles acaba sendo a alternativa mais modesta. Mas a tranquilidade dessa pacata, porém charmosa, cidade do interior da França logo dá lugar a um turbilhão de acontecimentos envolvendo um novo amor, obras de arte importantes e homens tão ambiciosos que farão de tudo para colocar as mãos no que desejam. 

A grande aventura leva Ana Helena de volta a Paris, com perseguições alucinadas, romance, estratégia, muita ação, drama e reviravoltas. O que você faria para salvar um grande amor e alguns milhões de euros?

Para quem não sabe, Je T’aime, Parisé o meu segundo livro, que lancei há pouco mais de um mês. Apesar de não ser uma continuação de I Love New York, as histórias são interligadas (só que mesmo assim você não precisa ler na ordem ou ler um para entender o outro).


Se interessou?

Há opções do livro tanto na versão física quanto na versão digital.

Para comprar o e-book: Amazon (Se você tem o Kindle Unlimited pode ler de graça!)
Para comprar o livro físico: Site Livros da Teca (Aqui você pode comprar tanto Je T’aime, Paris quanto I Love New York e se quiser vem com dedicatória)

E para quem adquirir o seu até o fim de fevereiro, ganha com o livro marca-página, bloquinho e botton exclusivo de Je T’aime, Paris.

Kit com bloquinho, marca-página e botton

Quer saber todas as novidades do meu mundo literário? Curta aqui a fanpage no Facebook! Fique de olho que em breve lá vai ter um sorteio dos dois livros.

Au revoir, mes amies!

Teca Machado

Recebidos Arqueiro e Sextante - Janeiro

$
0
0

Dia feliz é dia que o correio chega com livros!

E ontem ele chegou com os recebidos de janeiro das Editoras Arqueiro e Sextante, parceiras do blog.

Entre os lançamentos do mês, escolhi um de cada editora, em gêneros completamente diferentes:

Ninfeias Negras, de Michel Bussi, lançamento da Editora Arqueiro

Naturalmente Mais Jovem, de Roxy Dillon, lançamento da Editora Sextante 

Livros recebidos em parceria com as Editoras Arqueiro e Sextante
Ninfeias Negras veio numa caixa linda!

Se você também ficou interessado, aqui estão as sinopses:

Ninfeias Negras – Michel Bussi

Giverny é uma cidadezinha mundialmente conhecida, que atrai multidões de turistas todos os anos. Afinal, Claude Monet, um dos maiores nomes do Impressionismo, a imortalizou em seus quadros, com seus jardins, a ponte japonesa e as ninfeias no laguinho.

É nesse cenário que um respeitado médico é encontrado morto, e os investigadores encarregados do crime se veem enredados numa trama em que nada é o que parece à primeira vista. Como numa tela impressionista, as pinceladas da narrativa se confundem para, enfim, darem forma a uma história envolvente de morte e mistério em que cada personagem é um enigma à parte – principalmente as protagonistas.

Três mulheres intensas, ligadas pelo mistério. Uma menina prodígio de 11 anos que sonha ser uma grande pintora. A professora da única escola local, que deseja uma paixão verdadeira e vida nova, mas está presa num casamento sem amor. E, no centro de tudo, uma senhora idosa que observa o mundo do alto de sua janela.

Naturalmente Mais Jovem – Roxy Dillon

As rugas, a flacidez e o cansaço não precisam ser uma parte inevitável do envelhecimento. Esses e outros sintomas desagradáveis indicam o declínio das funções celular e hormonal que acontece após os 30 anos. A boa notícia é que eles podem ser interrompidos e até mesmo revertidos.

A partir de estudos, casos bem-sucedidos de clientes e experiências pessoais, a pesquisadora e terapeuta nutricional Roxy Dillon elaborou o programa Biojovem, que utiliza ingredientes naturais e acessíveis para ajudar as pessoas a envelhecer com beleza, saúde e qualidade de vida.

Ela revela quais alimentos, ervas, suplementos e óleos essenciais devem fazer parte da sua rotina e explica como seus componentes químicos contribuem para normalizar a pressão arterial, revigorar a pele e prevenir o surgimento de células cancerosas. Você vai aprender a:

• Aumentar a energia para o dia a dia e a libido.

• Combater as rugas, a celulite e a flacidez.

• Manter o cabelo sedoso e prevenir a queda.

• Transformar gordura em músculos.

• Reverter os efeitos da menopausa.

• Evitar diversos tipos de câncer, como os de pele, mama e pulmão.

• Criar um plano antienvelhecimento personalizado.

Se você quiser ver todos os lançamentos de janeiro, clique aqui.

Teca Machado

Trolls – Um dos melhores desenhos de 2016

$
0
0

Se tem duas décadas em que as músicas foram as mais maravilhosas possíveis foram as de 1970 e 80, as minhas preferidas. Aí quando você mistura desenho animado com várias canções de sucesso da época e mais a voz do Justin Timberlakeé sucesso na certa. Isso foi o que aconteceu com a animação Trolls, dos diretores Mike Mitchell e Walt Dohrn, feito pela Dreamworks.


Desenhos são sempre uma boa pedida. Ainda mais se eles forem voltados tanto para adultos quanto para crianças. Quando vi o trailer de Trolls não me interessei. Pareceu um desenho muito infantil. Mas nas férias de fim de ano quando encontrei minhas sobrinhas, elas insistiram muito para que eu assistisse com elas. E foi uma grata surpresa encontrar uma das animações mais legais que já assisti.


Talvez eu tenha gostado tanto porque os trolls são as criaturas mais felizes da face da Terra. Seus dias se resumem a cantar, abraçar, dançar e organizar festas. Fora que eles são muito fofinhos, coloridos, parecem ser feitos de pelúcia e feltro. A história é divertida, bonitinha, entremeada de ótimas músicas e no original os protagonistas foram dublados por Justin Timberlake e Anna Kendrick, além de ter no elenco Zooey Deschanel, Christopher Mintz-Plasse (o McLovin, de Superbad), Russel Brand, James Corden (apresentador que faz os carpools), Kunal Nayyar (o Raj, de The Big Bang Theory) e até uma pontinha com a Gwen Stefani.

Trolls teve como inspiração bonequinhos que se você foi criança nos anos 1980 e 1990 com certeza lembra:


Na história a princesa dos trolls Poppy (Anna Kendrick) precisa salvar seus amigos, que foram capturados pelos bergens. Enquanto os trolls são as criaturas mais felizes da face da Terra, os bergens são as mais infelizes. Eles só conseguem ser felizes por alguns momentos quando comem um troll e absorvem a alegria dele. O evento de comer trolls é muito comemorado pelos bergens, que tem até um dia do ano para o festival, chamado Trolstício.

Há 20 anos, o rei dos trolls, pai da Poppy, conseguiu fugir do Trolstício com todos os habitantes da comunidade. E desde então os bergens os procuram. Quando alguns são capturados, cabe a Poppy a missão de resgatá-los, junto com Tronco (Justin Timberlake), o único troll triste, que não canta e que é totalmente mal humorado. Boa companhia de viagem, né?



Os bergens

A maioria das músicas de Trolls são conhecidas, como Can’t Stop The Feeling, do Timberlake, True Colors, de Cindy Lauper, Hello, do Lionel Richie e September, de Earth, Wind and Fire. Mas há algumas do próprio filme. Tudo o que posso dizer é que essa é uma das melhores trilhas sonoras cinematográficas de 2016. Tanto que a música principal, do Timberlake, está concorrendo ao Oscar 2017 na categoria canção original.

Claro que o desenho tem lição de moral, como todos eles têm, mas é doce e feliz. O enredo não tem muita profundidade, mas é de uma fofura sem fim, que agrada tanto crianças quanto adultos, que vão cantar junto todas as músicas.



E faça um favor a você mesmo: assista legendado. Porque fiquei sabendo que no dublado algumas músicas foram traduzidas e outras não, ficando uma mistureba esquisita. Fora que aí você não vai escutar Anna Kendrick e Justin Timberlake.

Recomendo bastante se você gosta de se divertir e dar risadas.

Teca Machado

Leituras de janeiro

$
0
0

Último dia de janeiro e as leituras desse mês já foram concluídas!

O que vocês leram?

Sei que eu li livros incríveis, um deles até entrou na lista de preferidos! Posso dizer que comecei o ano muitíssimo bem.


1-As Cordas Mágicas – Mitch Albom (Recebido em parceria com a Editora Arqueiro) – Favoritado!
2-The Kiss of Deception – As Crônicas de Amor e Ódio – Mary E. Pearson
3-Alma? – O Protetorado da Sombrinha – Gail Carriger
4-365 Dias Extraordinários – R. J. Palacio
5-A Garota do Calendário – Maio – Audrey Carlan
6-A Fuga – Os Arquivos Perdidos – Série Os Legados de Lorien – Pittacus Lore

Todos os meses eu leio um volume de A Garota do Calendário– que tem 12 livros – e um de Os Arquivos Perdidos, série complementar de Os Legados de Lorien, mais conhecida pelo livro Eu Sou o Número Quatro – que tem 15 volumes. Em pouco mais de um ano vou ter completado as duas sagas.

As Cordas Mágicas, que foi uma das coisas mais lindas que já li na vida, é o único da lista que já tem resenha, então você pode clicar aqui e conhecer a história.

E vocês, tiveram boas leituras no primeiro mês do ano?

Teca Machado

Citações de personagens – Parte 2

$
0
0

Quem gosta de quotes e frases de livros e filmes?

Eu! Eu! Eu!

Há algum tempo coloquei aqui a primeira parte de um post com 50 citações inspiradoras de personagens que fazem parte da nossa vida. O original foi feito pela empresa de parquinhos para crianças AAA State of Play e em seguida foi traduzido pelo Awebic.

Há frases de personagens de livros, filmes, desenhos e muito mais.

No post anterior há 25 citações e hoje trouxe as outras 25.


























Quem diria que há tanta sabedoria com personagens fictícios!

E aí, qual foi sua preferida?

Teca Machado

50 destinos fictícios que você realmente pode visitar – Por Emily Antonetti

$
0
0

Você já imaginou viajar para Nárnia, andar pelas ruas de Porto Real ou explorar a sombria região de Mordor na Terra Média? Os locais em que as nossas histórias preferidas ocorrem costumam ultrapassar as páginas dos livros ou as cenas dos filmes e ganham morada em nossa imaginação. Ansiamos por ver esses lugares e/ou vivenciar algo semelhante às experiências dos nossos personagens favoritos. Aliás, alguns desses lugares são tão bem construídos por seus criadores que chegamos a esquecer que eles não existem. Mas, só porque um lugar não é "real" não significa que você não possa ir lá na vida real. 

Pensando em dar aos fãs das artes uma experiência digna da ficção, o site de viagens Just The Flight - no Reino Unido - reuniu especialistas na área de turismo para criar um infográfico apresentando "50 destinos fictícios que você realmente pode visitar". A inspiração para montar o roteiro de viagens extraordinário surgiu dos livros, do cinema, do rádio, do videogame, da TV, dos quadrinhos e, até mesmo, da mitologia. Já que os lugares fantásticos, belos e, até mesmo, estranhos da ficção muitas vezes são destinos baseados em cidades reais ou em experiências de vida de seu criador e sua imaginação fértil.   

(Imagem: reprodução - "Just The Flight")

Planejar o próximo voo nunca foi tão empolgante para os apreciadores desse universo cultural. Se Gotham Cityé Nova York pela noite para o Batman e suas perseguições alucinantes, Metrópolisé Nova York de dia para Clark Kent e sua super identidade. Mas, se é o retorno aos prazeres mais simples que lhe agrada, vale a pena conhecer Ashdown Forest, a inspiração por trás de Hundred Acre Wood, recanto de longas tardes ensolaradas de Ursinho Pooh. Para os amantes da Disney, o reino gelado de Frozené outra boa pedida. As montanhas íngremes com picos cobertos de neve de The Nærøyfjord, na Noruega, prometem encantar os olhos dos visitantes de Arendelle.

Aqueles que querem reencenar partes cruciais de Forrest Gump podem visitar Varnville, na Carolina do Sul, onde a maioria das cenas da cidade imaginária de Greenbow foram produzidas. Enquanto os apaixonados pelo universo de George Lucas podem desbravar Mos Eisley, local da base espacial no desértico planeta Tatooine, de Star Wars, por meio de uma visita à Djerba, na Tunísia.   
    
Os jogadores não foram esquecidos nessa caça ao tesouro da ficção. As ruínas de Centralia, uma cidade fantasma consumida por um incêndio em uma mina subterrânea, na Pensilvânia, são a inspiração para a cidade de Silent Hill. Da mesma maneira em que o apocalipse zumbi que destruiu Raccoon City, em Resident Evil, pode ser localizada em Boulder, no Colorado, sem o T-Vírus.

Os fãs de fantasia podem se maravilhar com as paisagens exuberantes da deslumbrante ilha havaiana Kaua'i, cenário para Pandora, o planeta que James Cameron criou para Avatar. A ilha também é o principal local para a gravação de Jurassic Park de Steven Spielberg. No entanto, é preciso um alerta: se você resolver ir visitar o famoso local no Havaí não fique desapontado por não existirem um monte de dinossauros e seres azuis aguardando para lhe receber por lá! 


(Imagem: reprodução - "Just The Flight")

Emily Antonetti

Beleza Oculta – Pegue seu lenço, você vai precisar

$
0
0

E se você pudesse conversar com a Morte, o Tempo e o Amor? O que você diria a eles? Estaria zangado? Feliz? Daria uns murros na cara deles? Agradeceria?

De forma resumida, essa é a premissa do filme Beleza Oculta, do diretor David Frankel (de O Diabo Veste Prada e Marley & Eu), que está em cartaz nos cinemas.


Muitas críticas negativas têm sido feitas ao filme, por dizerem principalmente que se trata de um dramalhão para nos fazer chorar. É fato: Beleza Oculta é um filme de fazer chorar ou de pelo menos te dar uns nós na garganta. Mas a mensagem dele é bonita e sensível, a maneira como as reviravoltas acontecem são boas e o elenco só tem atores que amo, desse modo é impossível concordar com tanta negatividade ao redor da produção.

No enredo conhecemos Howard (Will Smith, que também é produtor do filme). Um publicitário com uma agência muito bem sucedida que acredita que o mundo gira em torno de três abstrações: tempo, amor e morte. Três anos depois damos de cara com uma nova versão de Howard, mais um zumbi do que um homem propriamente dito, pois a sua filha morreu. Ele deixou de lado os negócios, os amigos e também sua vida. Uma maneira que encontrou de botar toda a sua tristeza e fúria para fora foi escrever cartas para as três abstrações (e por isso é até mesmo comparado com crianças que escrevem para o Papai Noel).

Os amigos

Os atores

Seus sócios e melhores amigos (Edward Norton, Kate Winslet e Michael Peña) não sabem mais o que fazer para trazer o velho Howard de volta. Então contratam três atores para interpretarem a Morte (Helen Mirren), o Tempo (Jacob Latimore) e o Amor (Kiera Knightley) e conversarem com ele, provando para o jurídico da empresa que o chefe perdeu sua sanidade e precisa sair do quadro acionário.

Beleza Oculta trata de temas difíceis: luto, depressão, amor, amizade e verdade. E o luto é mais duro ainda quando falamos da morte de uma criança, caso do filme. E isso foi tratado com muita sensibilidade pelo roteiro, mesmo que a Morte seja a mais irônica e sarcástica das três abstrações, com a magnífica Helen Mirren arrancando risadas sempre que possível.

A Morte

O Amor

O Tempo

Para mim Beleza Oculta foi uma junção de acertos: Ótima história (com reviravoltas – mesmo que eu tenha acertado uma logo no meio do filme), atores maravilhosos, fotografia de cair o queixo e uma trilha sonora que combina com a produção e se faz notar, mas sem se intrometer no enredo.

Um fato interessante sobre Beleza Oculta é que durante a produção do filme Will Smith teve que lidar com a dor de perder alguém, como seu personagem. Seu pai faleceu durante a filmagem e, segundo ele, as gravações acabaram sendo de certa forma muito terapêuticas e consoladoras para o ator. Então a dor quase palpável de Howard é a de Will Smith.

Howard

Vi um comentário no IMDb que traduz bem o que é o filme: Toda tragédia é acompanhada de beleza, é só saber enxergar. Mesmo que doa e que ela não faça as coisas ficarem melhores, a beleza está lá. No português o título ficou como Beleza Oculta, mas no original, Collateral Beauty– Beleza Colateral – faz mais sentido, já que é um dos efeitos da dor, que nos mostra como tudo está de certa forma conectado.

Peço que vocês não deixem que críticas negativas te impeçam de ver o filme. É muito bonito e tem uma mensagem linda, ainda que para algumas pessoas seja piegas.

Um filme para aquecer o seu coração (e te fazer soltar algunas – várias – lágrimas).

Recomendo bastante.

Teca Machado



Trailers no Superbowl

$
0
0

Que jogo!

Ontem foi o Superbowl 51 e foi um jogaço! Isso porque eu nem acompanho o esporte e nem entendo grandes coisas. Se para mim foi emocionante, com uma reviravolta incrível e impensável, imagina para quem torce. Valeu a pena ter ido dormir 3h da manhã.

Mas mais do que apenas a grande final da temporada de futebol americano, o Superbowl é conhecido pelos shows do intervalo (Lady Gaga ontem mais do que divou e lacrou – Se você não viu essa maravilhosidade, clique aqui) e pelas propagandas. Entre elas, comumente há trailers de filmes e séries.

Ontem teve um dos mais esperados: o teaser da 2ª temporada de Stranger Things




E novas versões de:

Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar




Guardiões da Galáxia Vol. 2




Logan


E mais alguns outros trailers

Quero assistir a tudo isso, mas Stranger Things tem um lugar mais especial no meu coração. Chega logo, outubro! Preciso de mais Dustin, Eleven e os outros meninos na minha vida! <3

Teca Machado

A Garota do Calendário - Abril

$
0
0

Mais uma vez vamos nos aventurar na saga de Mia Saunders, de A Garota do Calendário, da autora Audrey Carlan. Dessa vez vamos comentar o quarto volume, o de abril.


Quer ler as outras resenhas? Aqui estão: Janeiro, Fevereiro e Março.

Confesso, não está sendo a minha série preferida da vida, principalmente depois que li o de maio, o mais blé de todos, mas segundo minha amiga Carol Garcia, do blog Livros Ontem, Hoje e Sempre, que é minha gêmea literária, a partir de junho e julho reviravoltas acontecem, tudo vira de ponta cabeça e as coisas melhoram. Então, vamos lá! Ainda mais porque eu não sou mulher de deixar livro e nem série pela metade.

Mia Saundersé uma garota de Las Vegas que se vê obrigada a trabalhar como acompanhante de luxo para pagar a dívida de U$ 1 milhão de dólares que seu pai fez com um agiota, que diga-se de passagem é o ex de Mia. O emprego não é de prostituta, mas se ela quiser fazer sexo com os clientes, ganha um extra por isso. Cada volume conta um mês – e um cliente – de Mia. E em abril ela está do jeito que sempre quis: acompanhando um jogador de beisebol do time Red Sox, o seu preferido, usando jeans, camiseta e bebendo cerveja.

Quem a contratou foi Mace. Estrela em ascensão do time, ele anda tendo uns problemas com a imagem entre os patrocinadores, já que seu nome geralmente está associado a mulheres, bebedeira e confusão. Mia precisa fingir ser a namorada que colocou ele na linha durante um mês para redimir Mace aos olhos do público. Mas ele é machista, um tanto babaca e cheio de defeitos. Fora que é apaixonado – sem admitir – pela sua relações públicas, a certinha e perfeita Rachel, alguém que não tem nada a ver com ele.

Audrey Carlan
O volume de abril foi bacana. Mia ficou mais focada nas amizades do que se relacionar amorosamente com o cliente. Além disso, foi até bem útil como cupido, mesmo que com meios nem tanto ortodoxos, e como amiga. Parece que fez a diferença na vida de Mason de forma positiva. Mason foi um personagem legal, o primeiro dos clientes de Mia que não é o sr. Perfeição. Ele é irritante, malandro e cheio de si, mas com o passar do livro vemos que isso é só a camada externa de quem realmente Mace é.

O que me irritou em Abril foi o fato de que Mia ficou o tempo todo“pegando fogo”. Como ela não teve sexo com o cliente, só pensava nisso o livro inteiro e até foi um tanto voyeur e intrometida nas relações de outras pessoas. Fora que achei que nesse volume Audrey Carlan pegou um pouco pesado no palavreado, sendo o mais vulgar até o momento.

A história, como sempre, é lida de forma bem rápida. Todos os livros de A Garota do Calendário são bem curtinhos, com cerca de 120, 130 páginas, além da letra ser bem grande e a escrita bem tranquila e fluida. Geralmente termino a leitura de um dia para o outro. A cada mês eu leio um dos livros sobre Mia para terminar a série em um ano, assim como ela vai terminar sua aventura.

Recomendo.

Teca Machado

Lançamentos de fevereiro – Editoras Arqueiro e Sextante

$
0
0

Quem aqui gosta de lançamentos?

Você? Eu também!

Então vem ver quais são os novos livros publicados pelas Editoras Arqueiro e Sextante em fevereiro.

Chega mais!

Editora Arqueiro

A Cabana – William P. Young (Relançamento com nova capa)

Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, a partir do entusiasmo e da indicação dos leitores, se tornam um fenômeno de público – com quase 20 milhões de exemplares vendidos no mundo – e de imprensa.

Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa velha cabana.

Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à cabana onde acontecera a tragédia.

Apesar de desconfiado, ele vai ao local numa tarde de inverno e adentra passo a passo o cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.

Em um mundo cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar nosso sofrimento?

As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de maneira tão profunda quanto transformaram a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.

Esta edição especial inclui um texto inédito do autor, relembrando os 10 anos de sucesso que marcaram a trajetória do livro e contando detalhes da gravação do filme. Além disso, traz um caderno de fotos com cenas da adaptação desta emocionante história para as telas do cinema.

*** 

Quarteto Smythe-Smiths – Julia Quinn



Lançamento dos quatro livros da coleção, que podem ser comprados separadamente ou num box.

1-Simplesmente o Paraíso
2-Uma Noite Como Esta
3-A Soma de Todos os Beijos
4-Os Mistérios de Sir Richard

Os Bridgertons conhecem as Smythe-Smiths. E você?

Há quase vinte anos o sobrenome Smythe-Smith é sinônimo de música desafinada. Ainda assim – talvez por pena, talvez por surdez – a sociedade londrina continua a se reunir anualmente para assistir ao catastrófico concerto das jovens solteiras da família.

Pelo seu palco passam as histórias mais cativantes e os casais mais apaixonantes. Honoria e Marcus se reencontram e reavivam sua amizade, que pode ter um quê a mais (além de muitos bolos e tortas). Anne e Daniel sentem uma atração irresistível e precisam lidar com um perigo mortal – e com uma garotinha que ama unicórnios. Sarah e Hugh são assombrados por um evento do passado, mas não a ponto de não poderem trocar (muitos) beijos. Já Iris e sir Richard... bom, Iris não tem a mais pálida ideia do que o levou a pedi-la em casamento – ele só pode estar escondendo um segredo.

Não perca este magistral quarteto, digno de muitos aplausos!

Para ver a sinopse de cada um dos livros, clique aqui.

*** 

A Cruz de Fogo – Livro 5 – Parte 1 – Série Outlander – Diana Gabaldon

Uma história sobre lealdade.

O ano é 1771. Na Carolina do Norte, conserva-se a duras penas um frágil equilíbrio entre a aristocracia colonial e os esforçados pioneiros. E entre esses dois lados prestes a entrar em conflito está Jamie Fraser, um homem de honra exilado de sua amada Escócia. Convocado a liderar uma milícia para conter as insurgências, ele sabe que quebrar o juramento que fez à Coroa inglesa o tornará um traidor, mas mantê-lo será a certeza de sua ruína.

A guerra se aproxima, garantiu-lhe sua esposa, Claire Randall. E, mesmo não querendo acreditar nesse triste futuro, Jamie Fraser está ciente de que não pode ignorar o conhecimento que só uma viajante do tempo poderia ter. Afinal, a visão única de Claire já os colocou em risco, mas também lhes trouxe salvação.

A cruz de fogo é uma envolvente história sobre o empenho de Jamie em proteger sua família, construir uma comunidade e manter suas terras às vésperas de um conflito histórico. Nesses esforços, ele é ajudado por sua mulher, sua filha Brianna e seu genro Roger MacKenzie, que nasceram no século XX e agora tentam se adaptar à tortuosa vida do século XVIII.

*** 

Diário de Uma Paixão – Nicholas Sparks

Duke é um homem simples com uma vida modesta, mas amou alguém de todo o coração e, para ele, isso sempre foi suficiente. Na clínica de repouso em que vive, Duke se dedica a ler poemas para os outros pacientes, mas, para uma senhora que sofre de Alzheimer – e somente para ela –, lê um diário especial à espera de que um milagre aconteça.

Nele está escrita a emocionante história de Allie Nelson e Noah Calhoun, dois jovens que descobrem o verdadeiro significado da paixão, mas são separados por uma série de obstáculos e mal-entendidos.

Muitos anos depois, a vida dá conta de uni-los novamente e a paixão volta com todo o seu fulgor. Já noiva de um bem-sucedido advogado, Allie precisa optar entre manter o rumo estável de sua vida e se entregar ao verdadeiro amor, correndo todos os riscos. Com a leitura do diário, Duke recorda a própria vida e, às vezes, a senhora consegue romper as barreiras da doença e retomar sua antiga identidade alegre e vivaz. E, sempre que isso acontece, Duke tem a certeza de que o amor relatado nas páginas do diário é a força mais poderosa do Universo.

Diário de uma paixão foi o primeiro romance publicado por Nicholas Sparks e é uma prova do talento que o consagrou por todo o mundo. Entremeando as histórias de Allie, Noah e Duke, ele construiu um conto romântico que se tornou um verdadeiro clássico.

*** 

A Promessa – Harlan Coben

Depois de ouvir duas adolescentes trocando confidências no porão de sua casa, Myron faz com que as garotas prometam ligar para ele se um dia estiverem em alguma encrenca e não tiverem coragem de recorrer aos pais em busca de ajuda. Ele garante que irá em seu socorro sem questionamentos, qualquer que seja a situação.

Alguns dias depois, às duas da manhã, seu telefone toca. É Aimee Biel, uma das garotas a quem oferecera apoio incondicional. Abalada e nervosa, ela pede que Myron a deixe em frente a uma casa numa rua deserta, o suposto endereço de uma amiga. Apesar de sentir que alguma coisa está errada, Myron honra sua palavra e não faz perguntas.

Mas ele se arrependerá profundamente dessa decisão, porque talvez essa seja a última vez que Aimee será vista por alguém. Atormentado pela culpa – ao mesmo tempo que se torna o principal suspeito pelo misterioso desaparecimento –, Myron decide investigar o caso por conta própria.

Envolvido numa trama cheia de promessas desfeitas e segredos devastadores, ele descobre que essa não será apenas uma busca por uma adolescente que sumiu: será também uma busca pela verdade em suas nuances mais sombrias.


***

A Rainha das Trevas – Anne Bishop

Livro 3 da trilogia Joias Negras.

Jaenelle Angelline é a feiticeira da profecia e rainha de Ebon Askavi. Agora, o reino das sombras está sob sua proteção. No entanto, membros corruptos dos Sangue continuam à espreita e, em um jogo perverso de política e intriga, pretendem destruir todos aqueles que ficaram do seu lado.

Enquanto isso, depois de ter escapado da loucura do reino distorcido, Daemon Sadi finalmente chega a Kaeleer, onde o destino o levará a se reencontrar com Lucivar, Saetan... e Jaenelle. Mesmo após tanto tempo, seu amor continua inabalável. E, sendo consorte prometido da rainha, o poder de sua joia estará a serviço dela, caso Jaenelle assim o deseje. Entretanto, isso pode não ser suficiente para evitar o terrível plano que está prestes a ser executado.

Uma guerra está a caminho. E, quando ela chegar, apenas um grande sacrifício poderá salvar o reino.

*** 

Meu Jeito Certo de Fazer Tudo Errado – Klara Castanho e Luiza Trigo

Em 2014, na Bienal do Livro de São Paulo, Klara Castanho foi pedir um autógrafo para Luiza Trigo, que estava lançando seu novo livro. Desse encontro nasceu uma amizade.

Um ano depois, inquieta e cheia de ideias, Klara pediu ajuda de Luiza com o conteúdo de um programa jovem de entrevistas que planejava fazer na internet, baseado no que via no dia a dia. Depois de trabalhar um pouco no que Klara havia escrito, Luiza sugeriu: “Que tal pegarmos esses textos e transformarmos em um livro?”. Klara adorou. Assim surgiu a história de Giovanna, uma garota que acaba de se mudar com a família para São Paulo e que, de quebra, precisa encarar os dilemas da adolescência. Obedecer sempre aos pais controladores ou se aventurar em busca de independência? Ignorar suas convicções para andar com o grupinho popular do colégio, ou isolar-se com a amiga tímida e solitária? Viver um grande amor e perder o amigo, ou contentar-se com a friendzone?

O resultado disso tudo são situações e personagens coloridos e autênticos, já que suas dúvidas, erros e acertos foram inspirados nas vivências das próprias autoras. E isso mostra um pouco do motivo pelo qual elas compartilham a paixão pela leitura: com ficção podemos exprimir grandes verdades.

*** 

Editora Sextante 

A Dieta Espiritual – Allan Percy

A dieta espiritual é um guia prático para nos ajudar a eliminar os hábitos e comportamentos que roubam a leveza do dia a dia. Neste livro, Allan Percy apresenta as 24 causas mais comuns da infelicidade humana e mostra como nos livrar delas, uma a uma, semanalmente.

Do estresse ao rancor, do medo à impaciência, do perfeccionismo à hostilidade, cada capítulo aborda um tema, a partir de um exemplo simples do cotidiano. Em seguida, os melhores “nutricionistas espirituais” de cada assunto mostram como aquele comportamento afeta nossa saúde, nossa alegria e nosso bem-estar.

Organizado como uma dieta com metas semanais, este livro tem como missão reduzir as medidas da infelicidade e da angústia, sentimentos que se instalam quando perpetuamos hábitos emocionalmente nocivos.

Quando aprendemos a nos alimentar de emoções saudáveis, descobrimos:

• Como a preocupação infundada diminui nossa autoconfiança.

• Por que não devemos nos comparar aos outros, e sim nos inspirar neles.

• Por que estar sempre na defensiva é uma fraqueza, e não um ponto forte.

• Como o excesso de críticas pode prejudicar os outros e a nós mesmos.

• Por que o perdão é mais libertador para quem perdoa do que para quem é perdoado.

*** 

A Cabana – Guia de Estudos – William P. Young e Brad Robinson

Baseado no best-seller A cabana, mais de 4 milhões de exemplares vendidos no Brasil.

Com sua mensagem de esperança e fé, A cabana inspirou milhões de pessoas no mundo, alcançando a marca de 20 milhões de livros vendidos. Agora, numa parceria com o psiquiatra Brad Robison, William P. Young criou um guia de estudos para quem deseja um encontro cara a cara com Deus.

A partir de trechos originais de A cabana, os autores propõem reflexões instigantes, que nos fazem questionar o sentido da existência e nos deixam mais perto das respostas aos maiores desafios da vida.

Este livro é um recurso indispensável para quem quer encontrar a própria coragem e enfrentar as provações do mundo.


*** 

Escolha Sua Vida – Paula Abreu

Todos os dias a vida nos dá uma nova chance de recomeçar. Mas em geral o medo, a insegurança e a falta de tempo nos impedem de aproveitar essa oportunidade.

Ao ler este livro, você vai descobrir como se abrir para essas mudanças, sair da inércia e começar a viver a vida segundo as próprias regras. Isso significa reafirmar seus valores, abandonar crenças limitadoras, definir sua noção de felicidade e ir à luta.

Não espere mais. Mude – mesmo que ainda não se sinta pronto. O importante é dar o primeiro passo. Escolha sua vida traz exercícios práticos e diversas reflexões para ajudar você a iniciar essa jornada.




*** 

Gostaram de quantos? Todos? :P

Teca Machado

Designated Survivor – Quase um novo 24 Horas

$
0
0

É o Jack Bauer? Quase. É o Tom Kirman. Kiefer Sutherland é o protagonista de uma das novas séries da Netflix: Designated Survivor. 


Disponibilizada para o Brasil em novembro com um episódio indo ao ar por semana, achei a produção sem querer na Netflix. Como não se prender por uma série em que nos primeiros cinco minutos o Capitólio americano explode e um zé ninguém assume a presidência?

Em Designated Survivor, Tom Kirkman, um Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano que estava prestes a ser demitido, é escolhido como o sobrevivente designado. Nos momentos em que todos os membros da linha de sucessão do governo americano estão num mesmo local para um evento, alguém do baixo escalão é selecionado e colocado num lugar afastado e seguro, porque se algo acontecer a todos os outros ele automaticamente vira presidente (E isso realmente existe nos EUA, eu pesquisei). Acontece que justamente na vez de Tom, um atentado acontece e todos – presidente, vice-presidente, senadores, deputados, juízes, militares, secretários de Estado e outros – morrem.


Tom virou presidente enquanto vestia moletom

Então Tom, que não tem traquejo político nenhum, nenhuma intenção de ter poder, além de não ter apoio de partidos e dos governadores que não estavam presentes, se vê nesse furacão que é ser presidente dos EUA após um atentado. O país – o mundo, na verdade – pede uma resposta a altura, mas o novo chefe de Estado não quer fazer as coisas na pressa. Ele se vê preso num governo onde não tem ajuda de quase ninguém e quem sobrou quer fazê-lo cair.

Designated Survivor tem toda aquela pegada patriótica que americano adora (e que foi o maior trunfo de 24 Horas) e que a gente bem gosta de assistir também. A cada episódio mais conspirações vão aparecendo e a trama fica enrolada, cheia de suspense, com descobertas e reviravoltas a todo momento. Para aqueles que gostam do gênero, é um prato cheio.



Tomé um bom personagem. Kiefer começa dando certa fragilidade a ele, um homem família que não tem ambição nenhuma de alcançar altos cargos no governo e que quer apenas fazer seu trabalho. Mas com o passar do tempo as situações pedem que seja um homem mais enérgico e “casca dura”. Então Tom precisa se moldar ou abandonar a presidência. É possível ver claramente a evolução e mudança do personagem, ainda que sutil a cada episódio.

Além de acompanhar Tom e sua família, cuja esposa é a advogada Alex (Natascha McElhone), ainda há o arco dramático de Hannah Wells (Maggie Q), uma agente do FBI que perdeu alguém na explosão e que acredita que há muito mais nesse atentado do que parece a primeira vista. Acompanhamos também os novos membros do gabinete do presidente, Seth Wright (Kal Penn), da imprensa, Aaron Shore (Adan Canto), chefe de gabinete, e Emily Rhodes (Italia Ricci), conselheira que trabalha com Tom há anos.



A primeira temporada completa ainda não foi ao ar. Há na Netflix 10 episódios disponíveis e os outros 12 restantes da temporada vão estar lá a partir de março, um por semana. O serviço de streaming tem com a rede americana ABC um acordo em que os episódios passam na TV uma semana antes de irem para a Netflix. Então teremos que esperar mais um pouco, mesmo que a ansiedade esteja matando depois do cliffhanger que foi o fim do décimo episódio.


Designated Survivor tem aquele tipo de enredo que nos prende e nos faz querer assistir ao próximo episódio. E depois ao próximo. E ao próximo...

Recomendo.

Teca Machado

The Kiss of Deception – Primeiro volume de Crônicas de Amor e Ódio

$
0
0

Aí você finalmente lê aquele livro sobre o qual todo mundo fala – e fala bem – e finalmente entende todo aquele encanto e elogios. Foi assim que me senti com The Kiss of Deception, de Mary E. Pearson, o primeiro volume da série Crônicas de Amor e Ódio.


Primeiro preciso falar sobre essa edição incrível e maravilhosa da DarkSide Books. A editora é conhecida pelo seu capricho, mas em The Kiss of Deception a lindeza chega a outro nível. O livro tem capa dura, marcador de página de fita, mapa dos reinos e detalhes na abertura dos capítulos. E o meu ainda veio com um pôster duplo: de um lado a capa do livro, do outro um mapa. É um dos livros mais bonitos que eu já vi. E além disso tudo a história é ótima. Tem como ser ainda melhor?

Em The Kiss of Deception a princesa Lia vive no reino de Morrighan, onde a tradição é a lei. O problema é que a tradição não é o que Lia deseja para a sua vida. Ela não quer um casamento arranjado com algum príncipe velho de outra região que nem teve vontade de conhece-la antes da cerimônia, um casamento que visa apenas uma aliança política, não a sua felicidade. Então ela foge para um pequeno vilarejo onde se esconde e vive como uma garota comum que trabalha pesado numa taverna.

O problema é que o príncipe, que no fim das contas é jovem, sentindo-se afrontado sai a procura de Lia. Só que o mesmo faz um assassino contratado, que deseja matar Lia e desestabilizar ainda mais a aliança entre os reinos. Mal sabe Lia que os dois jovens que conheceu na taverna são seu ex-noivo e seu assassino. Desse modo, a princesa acaba numa trama de traições, mentiras, magia e ação da qual não irá escapar tão facilmente.

Mary E. Pearson
Os primeiros capítulos de The Kiss of Deception são meio lentos, mas isso acontece propositalmente, já que acompanhamos Lia na sua preparação ao casamento, cheia de tradições e cerimônias que deixam a garota entediada. Assim que ela foge, o enredo começa a andar e somos presos nessa história cheia de reviravoltas, mistérios e que dá a entender que teremos livros ainda melhores pela frente.

Um dos grandes acertos do livro foi Mary E. Pearson não deixar claro até quase o final do livro quem é o assassino e quem é o príncipe. Desse modo, o triângulo amoroso fica ainda mais complexo. O leitor se encanta e apaixona pelos personagens sem saber quem é o vilão e quem é o mocinho, já que ambos são sedutores e bonitos a sua maneira (nem vou me prolongar no assunto porque senão vou dar spoilers sem querer). Sei que eu passei páginas e mais páginas trocando de opinião sobre quem era quem e de quem eu gostava mais.

Liaé tão cheia de girl power que é bonito de se ver. Ela é princesa, mas está longe de ser mimada, frágil e indefesa. Lia é destemida, desafiadora e faz o que quer, não o que querem para ela. Foi uma protagonista que não me irritou hora nenhuma, algo muito raro de acontecer. Ela toma a situação pelas mãos, por pior que seja (e olha que ela passa por maus bocados) e não tem medo de trabalhar. Quero muito saber como vai ser a evolução dela nos próximos volumes.

A narração dos capítulos vai se alternando entre Lia, o príncipe, o assassino e Rafe e Kaden (os dois jovens que não sabemos quem é assassino e quem é príncipe). A leitura é dinâmica, fluída e vai viciando a ponto de você não conseguir largar o livro. A obra não é pequena, são mais de 400 páginas, mas mesmo assim é dificílimo não ler em pouco tempo. E o final do livro, com um super cliffhanger, nos faz querer ter o volume dois em mãos no mesmo instante. 

Mergulhei profundamente na história e me vi no universo de Morrighan. Quando um autor consegue te transportar para o mundo que ele criou é porque como escritor é muito bom. E Mary E. Pearson sem dúvidas é.


O segundo livro de Crônicas de Amor e Ódio já foi publicado no Brasil e chama The Heart of Betrayal. O terceiro ainda não foi traduzido, mas chama The Beauty of Darkness.

Recomendo muito.

Teca Machado


Viewing all 1191 articles
Browse latest View live