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Je T’aime, Paris - SORTEIO

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Ontem eu distribuí 10 ebooks de Je T’aime, Paris no Skoob. Hoje eu vou fazer um sorteio com um exemplar físico para vocês!

Quer?


Então é só seguir as entradas obrigatórias abaixo. E se você quiser mais chances de ganhar, pode preencher as entradas avulsas.

Facinho, né?

a Rafflecopter giveaway

Regras:

• O período do sorteio será de hoje, 07/12, a 12/12. O resultado será divulgado no dia seguinte.
• Para participar é preciso preencher as entradas obrigatórias do Rafflecopter.
• Comente nesse post o seu e-mail para que eu possa entrar em contato com você, caso seja o vencedor.
• É preciso morar em território nacional.
• O livro será enviado pelo Casos, Acasos e Livros num prazo de 15 dias após o resultado do sorteio.

E não se esqueçam:



Boa sorte!

Beijos,

Teca Machado


Animais Fantásticos e Onde Habitam – A prova de que J. K. Rowling nunca vai nos cansar

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Pare tudo o que você está fazendo agora e clique aqui para participar do sorteio do meu novo livro, o Je T’aime, Paris. 

Então eu finalmente assisti Animais Fantásticos e Onde Habitam, do diretor Chris Columbus! E posso dizer uma coisa: que lindeza de filme!


Por mais que não seja um filme do Harry Potter propriamente dito, foi tão maravilhoso voltar para o universo de J. K. Rowling, ainda mais sob um novo ponto de vista, uma nova perspectiva. Para quem não sabe, Animais Fantásticos e Onde Habitam é um livro acadêmico, escrito por Newt Scamander, utilizado pelos alunos de Hogwarts. Durante a série HP, ele foi citado várias vezes pelos personagens. Não há livro com a história do filme (pelo menos por enquanto), mas existe a própria obra pedagógica, que é bem fininha.

E um dos aspectos mais interessantes é que nem é preciso ter lido Harry Potter para entender toda a produção. Meu marido mesmo nunca leu ou assistiu (Pois é, isso mata meu coração potterhead) e entendeu tudo. Mas é claro que quando você tem conhecimento sobre as histórias passadas pega muito mais nuances e referências, o que deixa tudo mais delicioso ainda.



O protagonista, Newt Scamander (Eddie Redmayne), é um magizoólogo, uma espécie de biólogo de criaturas mágicas. Nos anos 1920, ao chegar da Inglaterra em Nova York com uma mala cheia de animais do tipo, que foram banidos do país pela Macusa– o Ministério da Magia dos EUA, alguns dos bichos fogem e ele precisa recuperá-los. Enquanto isso, a cidade sofre com ataques que estão expondo a comunidade mágica para os não-majs– os “trouxas” americanos.

O roteiroé muito bem escrito e amarrado pela própria J. K. Rowling, que deixou propositalmente algumas pontas soltas, além de indicações do que pode acontecer nos próximos filmes, que serão mais quatro. É possível ver o cuidado e a imaginação que a autora sempre colocou nos livros no seu novo trabalho de roteirista. E é algo maravilhoso para leitores saber que o próprio escritor é o responsável pela produção cinematográfica.




São muitos os acertos do diretor e da roteirista, mas nada disso seria possível se o elenco não fosse tão coeso e tão bem trabalhado. Eddie Redmayneé um dos melhores atores da nova geração de Hollywood. E ele pode fazer qualquer papel – e quanto mais esquisito, caso de Newt, melhor. Seu Newt é fantástico e nos faz amá-lo com todo seu estranhamento. Outro ator que brilha é Dan Fogler, no papel de Jacob Kowalski, o não-maj atrapalhado, adorável e incrivelmente bobo que acaba acompanhando Newt em sua caçada. Sua sensibilidade e fofura conquistam a qualquer um, assim como Alison Sudol, a Queenie, a bruxa doce, linda e que nos arranca sorrisos por todo filme. Não podemos deixar de citar Katherine Waterston, interpretando Tina, Colin Farrell, como o auror Graves, e Ezra Miller, na pele de Credence. É muito talento num cinema só!

Muitas vezes assistir a um filme em 3Dé dispensável, mas não foi esse o caso. Animais Fantásticos e Onde Habitam soube trabalhar muito bem essa técnica e achou o equilíbrio entre torna-lo interessante sem pesar na mão e jogar objetos na cara do espectador. E não podemos deixar de falar da fofice dos animais! Pelúcio <3



Animais Fantásticos e Onde Habitam nos mostrou que J. K. Rowling nunca é demais e que jamais enjoaremos das suas criações fantásticas, como o próprio nome da produção já diz. Esse com certeza foi um dos melhores filmes que assisti em 2016 (e olha que eu vi muita coisa!).

Recomendo muitãozão.

Teca Machado

Resultado do sorteio de Je T’aime, Paris

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Demorei, mas voltei!

O blog ficou desatualizado nos últimos dias porque foi o lançamento do meu segundo livro, o Je T’aime, Paris, na segunda-feira e ontem passei o dia arrumando mala e em viagem para Cuiabá, casa dos meus pais. 


Agora estou calma outra vez e consegui colocar minhas pendências em dia!

Então, primeira coisa que vim fazer foi finalmente divulgar o resultado do sorteio do meu livro.

E quem ganhou foi...


Parabéns, Suanny! Entro em contato com você hoje para realizar o envio.

Obrigada a todos que participaram e quem não foi contemplado pode comprar o livro comigo.É só me mandar uma mensagem, um e-mail, um sinal de fogo, um alô. 

Se você prefere ebook a livro físico, Je T’aime, Paris já está a venda na Amazon nesse link.

E se você mora em Cuiabá, fique de olho:


Au revoir, mes amours!

Teca Machado

A Escolha – Filme doce num cenário maravilhoso

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Diabéticos, deem uma licencinha, porque agora o negócio aqui vai ficar doce. Muito doce. Estamos falando de mais um Nicholas Sparks!

Dessa vez é um filme, A Escolha, do diretor Ross Katz, adaptação de um dos romances, um dos meus preferidos na verdade. Já adianto que se você não gosta de romances e não gosta do autor, é muito provável que não se encante por esse filme/livro. Mas, para quem gosta, é um prato cheio. Eu mesma, quando terminei, tinha pupilas no formato de coração, haha.


Como sempre, o livro, que comentei aqui, é melhor do que o filme, só que podemos dar como crédito à versão cinematográfica o fato de que as locações são maravilhosas, os atores carismáticos e a trilha sonora uma graça. 

Eu gostei bastante do filme, mas o original ainda é meu preferido. Principalmente pelo fato de que a reviravolta da história, que no livro me pegou muito de surpresa e é o grande tcham, fica um pouco óbvia no longa (fato ainda mais potencializado porque o trailer de A Escolha contou basicamente todo o filme, principalmente esse spoiler tão grande).


O enredo de A Escolha é muito simples. Gabby (Teresa Palmer) é uma estudante de medicina que namora Ryan (Tom Welling), um médico do hospital onde ela trabalha. Ela acabou de se mudar para uma casa lindíssima na beira da praia e tem como vizinho Travis (Benjamin Walker), mulherengo de primeira que sempre foge das namoradas quando a coisa começa a ficar séria. Quando a sua cadelinha engravida, Gabby tem certeza que foi o cachorro de Travis que a emprenhou. Logo começa uma relação de ódio, logicamente entremeada de amor, e os dois se descobrem, enfim, apaixonados.




Os primeiros dois terços do filme passam como uma construção da relação de Gabby e Travis e isso é uma fofura. É um daqueles filmes leves, lindos e cheios de amor, com locações maravilhosas e até uns cachorros que dão vontade de morder. Até que chega o ato final e as coisas mudam. Não por causa de uma traição, amor do passado ou algo do tipo, mas uma situação menos clichê. O problema foi que o diretor usou pouco tempo do filme para explorar essa reviravolta e o desfecho chega rápido, sem ter tido tempo do espectador criar mais empatia pela situação. No livro isso é muito mais bem trabalhado, tanto que meu coração ficou em frangalhos enquanto lia.

Teresa Palmeré exatamente como imaginei Gabby e foi uma ótima escolha para o papel. Gosto muito da atriz e deu o tom que o filme pedia: doce. Benjamin Walker, logo que vi achei que não combinava com a imagem de Travis que fiz em minha mente, mas seu charme natural e simples me conquistou em pouquíssimo tempo e ele se transformou em Travis.



Um dos meus aspectos preferidos de A Escolha foi a fotografia. Meu Deus, que lugar lindo! Sei que sempre digo isso quando vejo/leio algo do Nicholas Sparks, mas eu preciso morar na Carolina do Sul! De preferência ou na casa de Gabby ou na de Travis.

Se o que você procura é um filme água com açúcar, doce e bonito, A Escolha é para você. E o melhor de tudo: tem na Netflix.



Recomendo.

Teca Machado

Recebidos da Editora Arqueiro - Novembro/Dezembro

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É hora de mostrar os recebidos da Editora Arqueiro!<3

Esse mês tem duas lindezas que eu estava muito querendo por motivos diferentes: Um porque li o primeiro da série e fiquei completamente apaixonada e outro porque é um autor que ainda não li, mas que todo mundo fala que é uma lindeza.

1-Escândalo de Cetim – As Modistas 2 – Loretta Chase
2-As Cordas Mágicas – Mitch Albom


Se interessaram? Aqui a sinopse:

Escândalo de Cetim – As Modistas 2 – Loretta Chase

“Irmã do meio entre as três proprietárias de um refinado ateliê de Londres, Sophia Noirot tem um talento inato para desenhar chapéus luxuosos e um dom notável para planos infalíveis. A loura de olhos azuis e jeito inocente é na verdade uma raposa, capaz de vender areia a beduínos. Assim, quando a ingênua lady Clara Fairfax, a cliente mais importante da Maison Noirot, é seduzida por um lorde mal-intencionado diante de toda a alta sociedade londrina, Sophia é a pessoa mais indicada para reverter a situação.

Nessa tarefa, ela terá o auxílio do irmão cabeça-dura de lady Clara, o conde de Longmore. Alto, musculoso e sem um pingo de sutileza, Longmore não poderia ser mais diferente de Sophia. Se a jovem modista ilude as damas para conseguir vesti-las, ele as seduz com o intuito de despi-las. Unidos para salvar lady Clara da desonra, esses charmosos trapaceiros podem dar início a uma escandalosa história de amor... se sobreviverem um ao outro.

Em Escândalo de cetim, segundo livro da série As Modistas, Loretta Chase nos presenteia com um dos casais mais deliciosos já descritos. Além de terem uma inegável química, Sophia e Longmore são divertidos como o rodopiar de uma valsa e sensuais como um corpete bem desenhado.”

As Cordas Mágicas – Mitch Albom

“Francisco Presto nasceu numa pequena cidade da Espanha em plena guerra civil. Com a infância marcada por tragédias, Frankie se torna pupilo de um professor de música cego, que se dedica a lhe ensinar tudo o que sabe.

Ao completar 9 anos, ele foge para os Estados Unidos carregando consigo apenas seus bens mais preciosos: um violão e seis cordas mágicas.

Com um talento fora do comum para tocar e cantar, Frankie rapidamente alcança o estrelato e influencia o cenário musical do século XX, apresentando-se ao lado de nomes consagrados como Elvis Presley e Little Richards.

No entanto, seu dom se transforma em um terrível fardo quando ele percebe que pode afetar o futuro das pessoas: uma corda de seu violão fica azul cada vez que uma vida é alterada.

No auge do sucesso, assombrado por seus erros e por seu estranho poder, Frankie sai de cena por anos, apenas para ressurgir para um espetacular e misterioso adeus.”

E olhem que fofura! Como As Cordas Mágicas fala sobre música, a Editora Arqueiro mandou a playlist do livro e uma palheta. Preciso aprender a tocar violão! 



Além disso, recebi os bottons, que sempre vêm com os lançamentos e eu amo de paixão.

E agora fica a dúvida de todos os meses: Por qual começar?

Teca Machado


O Primeiro Dia Do Resto Da Nossa Vida – Uma história quase real

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A vida é cruel. Mas pode ser doce. E nem sempre o destino nos dá aquela mãozinha que tanto precisamos. Acho que esse é um ótimo resumo para o livro O Primeiro Dia Do Resto Da Nossa Vida, de Kate Eberlen, que recebi em parceria com a Editora Arqueiro.

Livro recebido em parceria com a Editora Arqueiro

Eu esperava um romance leve e divertido quando comecei a leitura, muito no estilo young adult, mas o livro se mostrou muito mais profundo e reflexivo do que eu esperava. E isso foi bem bom. Os dois protagonistas que dividem as páginas e os capítulos passam por enormes provações, dificuldades, decepções, lutos e problemas do dia a dia. O enredo todo é muito verdadeiro, muito cru. E tirando o final, que para mim acelerou muito o desfecho para algo que a autora queria, essa poderia muito bem ser uma história real. Em muitos momentos o tipo de narrativa e a sinopse me lembrou bastante Um Dia, de David Nicholls.

Em O Primeiro Dia Do Resto Da Nossa Vida, conhecemos Tess e Gus. Eles são perfeitos um para o outro, mas não se conhecem. E os caminhos que a vida os leva faz com que estejam cada vez mais separados. Ao longo de 16 anos acompanhamos esse “casal”. Crescemos e amadurecemos junto com eles no decorrer de uma vida cheia de decepções e alguns momentos fugazes de felicidade.

Kate Eberlen
Tess e Gus são personagens completamente humanos. Têm qualidades, têm defeitos e inseguranças, erram o tempo todo, se envolvem com pessoas que não deveriam e fazem das tripas coração para que tudo se ajeite e possam ser minimamente felizes. É claramente possível se identificar com um deles, ou mesmo com os dois, e isso é um ponto muito positivo do livro, pois criar essa conexão com o leitor é muito importante.

Apesar das escolhas muito erradas que Gus faz ao longo do livro, gostei muito mais dele do que de Tess, que muitas vezes me irritou porque mais reclamava do que fazia algo para mudar sua situação. Mas não levem isso para o lado pessoal porque eu tenho sérios problemas com a maioria das protagonistas de livros.

Como de um capítulo para outro em vários momentos há um salto de tempo de anos, vamos acompanhando o amadurecimento dos personagens e conhecendo aos poucos as pessoas em quem eles se transformam e como os fatos da vida moldam suas personalidades e estilos de vida. E para quem está nessa faixa de idade que eu vivo no momento, entre os 25 e os 30 anos, toda essa coisa de “sou adulto? Sou jovem?” que Kate Eberlen deixa muito claro, muitas vezes é um balde (muito necessário) de água fria.

O enredo de O Primeiro Dia Do Resto Da Nossa Vida é como a nossa própria vida: tudo é passageiro, tanto os momentos ruins quanto os momentos bons. Não há uma linha reta eterna de felicidade ou de tristeza para os personagens. Sempre há uma curva em algum ponto que altera a trajetória. Em algumas passagens morri de angústia por Tess e/ou Gus, pensando em como eram sofridos.

A protagonista tem o mesmo apelido que eu :D

Kate Eberlen comandou muito bem o livro e nos apresentou uma história que foca bem mais em todos os aspectos da vida e de crescer do que no romance propriamente dito. Então não se engane por causa da capa fofa: esse não é um romance água com açúcar, é a vida real.

Recomendo.

Teca Machado


Nesse natal presenteie o Papai Noel! – Por Dudi Kobayashi

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Hoje a minha amiga Dudi Kobayashi pediu para vir aqui dar um recado para vocês:

Logo, logo é natal! A árvore está montada, as luzes estão piscando em todos os lugares e o clima festivo está no ar. No dia 24 de dezembro o bom velhinho irá passar na casa de todos os bons meninos e meninas deixando presentes. Mas o que o Papai Noel ganha? Em alguns lugares biscoitos e leite quente, mas eu faço uma sugestão diferente: nesse natal presenteie o papai Noel com um livro!


Como assim? Bem, deixe me apresentar a vocês esse Papai Noel Cuiabano, também conhecido como Clovis Rezende de Matos. Ele tem um projeto muito bacana chamado Inclusão Literária, no qual com seu carro ele leva seu amor pela leitura para todo o Estado de Mato Grosso. Eu acho essa iniciativa maravilhosa já que às vezes tudo o que falta para uma pessoa é uma pequena oportunidade para adentrar nesse universo maravilho que eu tanto amo!

Eu já conhecia o Clovis de rosto (o rosto do Papai Noel) e já tinha ouvido falar por cima de seu projeto. Ano passado eu tive a oportunidade de conhecê-lo quando para uma disciplina da faculdade precisei fazer fotos dele para uma matéria que um colega estava escrevendo. Fiquei encantada com esse senhor que abriu mão de toda a sua biblioteca pessoal para poder compartilhá-la sem custo algum com aqueles que precisam.

Mas não foi apenas sua biblioteca que ele abriu mão, mas também o seu tempo e seu dinheiro que ele usa para custear a gasolina, alimentação e estádia de suas viagens. O dinheiro que consegue trabalhando como Papai Noel todo final de ano também é revertido para o projeto. E lá vai ele compartilhando seu amor...

Foto do arquivo pessoal de Clovis

Clóvis não é um Papai Noel apenas porque se parece com um, e se veste como um, mas porque ele de fato é esse bom velhinho em suas melhores características: dedicação, carinho, amor ao próximo, esperança. E é por todos esses sentimentos bons que Clóvis representa que eu estou aqui pedindo que nesse natal façamos algo por esse Papai Noel: doe um livro, uma história em quadrinho, um mangá ou um gibi. Faça o bem e ajude-o a fazer também!

Como você pode fazer essa doação? Você pode entrar em contato com o Clóvis pela sua página Inclusão Literária, você pode entrar em contato comigo por comentário aqui ou inbox no facebook e insta. Se você não for de Cuiabá pode mandar para mim pelo correio que eu farei os livros chegarem pra ele!

Juliana Kobayashi (ajudante do Papai Noel)
Rua Buenos Aires, nº 410, Ed. American Park, apto. 1402
Bairro Jardim das Américas
CEP: 78060-634
Cuiabá –MT

Se você for de Cuiabá podemos marcar um lugar bacana para que eu busque os livrou ou você pode passar aqui no meu prédio e só deixar os livro para Juliana do apto.1402 na portaria! O importante é que possamos ajudar essa iniciativa super bacana!

Eu mesma já estou separando alguns livros para doar! Mas um destaque especial nas minhas doações é o livro “O Presente do meu grande amor” (a foto no começo desse post) com doze histórias de natal (casando com a ocasião) organizadas por uma autora muito fofa que é a Stephanie Perkins. Eu sou apaixonada por diversos contos desse livro e fico feliz de saber que o Clóvis levará essa história maravilhosa para outras pessoas!

Conto com todos vocês para ajudar esse Projeto!


*** 

Bacana, né, gente? Eu já estou separando alguns livros para entregar para o Papai Noel. Ajude você também a disseminar a literatura Brasil afora! É o tipo de projeto que faz toda a diferença na vida e no futuro de muita gente.

Teca Machado

Independence Day: O Ressurgimento – Vingança após 20 anos

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Quando Independence Day foi lançado em 1996, eu tinha pavor de alienígenas, então passei bem longe do cinema. Acabei assistindo meses depois e fiquei vários dias sem olhar para o céu com medo do que ia encontrar, haha. Os anos passaram e o meu medo também, e agora assisti Independence Day: O Ressurgimento, do diretor Roland Emmerich, o mesmo do filme anterior.


Muita gente criticou Independence Day: O Ressurgimento por dizer que se trata de um blockbuster, um entretenimento puro e simples. Apesar de a produção original de certa forma ter se tornado um clássico da ficção científica, um marco dos anos 1990 no gênero, ele nunca teve a intenção de ser um longa profundo ou reflexivo, no estilo de A Chegada (Comentei aqui). Ele sempre se apresentou como um filme para diversão e o mesmo acontece com essa continuação.

No enredo, assim como na vida real, se passaram 20 anos. Durante esse tempo, os seres humanos encontraram a paz entre as nações e aprenderam a fazer uso da tecnologia alien em seu benefício, então houve um avanço muito grande, principalmente de expedição espacial, com a Terra tendo bases na Lua e em outros planetas. Mas agora a mesma espécie alienígena voltou com sede de vingança após duas décadas guardando ressentimento. Dessa vez, mais do que simplesmente tomar o planeta, eles desejam assolar, aniquilar, destruir e acabar com toda a vida aqui. E vieram muito mais bem preparados para lidar conosco.




Se pararmos para pensar, não há nada de muito novo em Independence Day: O Ressurgimento. Os mesmos aliens tentando nos invadir, marcos do turismo mundial sendo jogados ao chão, destruição em massa e discursos de motivação com um (ou dois) pé(s) no brega, mas é divertido de assistir.

Independence Day: O Ressurgimento conta com dois núcleos: o velho e o novo. No velho temos praticamente todos os atores/personagens do filme antigo, a não ser por Will Smith que pediu um salário astronômico e ficou de fora. O presidente Whitmore (Bill Pullman), o dr. Levinson (Jeff Goldblum), Julius Levinson (Judd Hirsch) e dr. Okun (Brent Spiner), todos são parte importante da história e mais do que da ação, participam da parte mais científica, exploratória e que busca respostas no enredo. Já na turma nova temos Jake (Liam Hemsworth, também conhecido como Thor Junior), Dylan (Jessie T. Usher), o filho do personagem de Will Smith, Patricia Whitmore (Maika Monroe), a filha do personagem de Bill Pullman, e Charlie (Travis Tope), essa turma ficou responsável pela correria, tiroteios, ação e tudo o que envolve batalhas. Ambos os núcleos são importantes em sua maneira.




Onde Independence Day: O Ressurgimento mais acerta é no visual. Rolland Emmerich coloca muitos diretores no chinelo quando o assunto são cenas de ação. Muito bem orquestradas e conduzidas, tanto em relação aos atores quanto em relação aos efeitos especiais, as sequências, principalmente do ato final, são um deleite. Destruição em massa é com ele mesmo. E faz isso em vários terrenos: na Terra, na água, no espaço, no ar...

Não assista Independence Day: O Ressurgimento querendo se aprofundar na relação seres humanos – aliens, porque isso não acontece. É até mesmo mais raso do que o filme anterior. Ele nunca se propôs a ser reflexivo, então veja com olhos de quem deseja se divertir por duas horas e aproveitar o que o cinema faz de melhor: entreter.


Recomendo.

Teca Machado


Um Natal dramático – Projeto Drama Queen #105

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Se você acha que o Natal é uma época drama free, está completamente enganado. É um dos períodos do ano com mais dramas! Mas não se preocupe, com um pouco de jogo de cintura e de bom humor, você consegue sobreviver (pelo menos até o próximo Natal). 

Já teve um Natal (ou pré-Natal) dramático? A gente já! Por isso resolvemos contar para vocês a nossa experiência:


Teca Machado

Os pais do Caio, meu marido, são separados há anos, desde quando ele era criança. Apesar de ele ter se mudado para Brasília há muito tempo (e eu fui quando me casei), todas suas festas de Natal e Ano Novo foram em Cuiabá, porque mesmo com a mãe morando no Distrito Federal, sua família toda está em Mato Grosso, assim como a minha e o pai dele.

Desde que começamos a namorar, dividimos a noite da ceia de Natal em duas: metade na casa dos meus pais e metade dos avós dele por parte de mãe. Seu pai sempre ficou de fora dessa divisão porque nunca passava em Cuiabá. Até que num dos anos ele resolveu ficar por aqui e tivemos que ir no jantar dele também.

Então, para não ter drama em nenhuma família, pegamos a noite do dia 24 para 25 de dezembro e separamos em três blocos de duas horas: uma para cada família. De 20h às 22h na casa dos meus pais, de 22h às 0h na casa dos avós dele e de 0h às 2h da manhã na casa do pai.

Comemos jantar e sobremesa três vezes, passamos um tempão no carro indo de um lugar para o outro e ficamos preocupados com a hora o tempo todo. E o pior é que em todas as casas reclamaram que ficamos pouco. Quando chegamos na casa do pai dele, já estávamos mortos de cansaço, nem querendo muito interagir com as pessoas.

O lado bom de tudo isso? Ganhamos presentes três vezes! 

*** 

Carol Daixum 

O meu drama maior nessa época é: arrumar a árvore! É uma tradição tão legal, mas que poucos aderem aqui em casa. Acho que por pura preguiça. Que, cá entre nós, dá mesmo, mas é tão legal, que vale. Só que é uma saga aqui em casa. Primeiro a pergunta que não quer calar “onde estão as coisas”? Aí procura daqui, procura dali. Achamos! \o/ Só que não para por aí... 

Minha mãe me enrola muito para arrumar. De verdade, acho que ela tem algum trauma de infância e não quer compartilhar. Sempre escuto “amanhã a gente monta, ok?”. Daí, quando eu percebo, faltam 5 dias para o Natal. Tento ajeitar a coroa, mando indiretinha no Facebook ou cara a cara, mas nada funciona. Aí estou quietinha na vida, conformada que esse ano vai sem árvore mesmo... O que acontece? Ela vem com a minha irmã e fala “vamos arrumar hoje à noite?”. Fico feliz, corro para comprar lâmpada (pisca-pisca), enfeites novos, enfrento fila quilométrica para pagar, mas tudo bem. É para um bem maior! :) 

Chego em casa, animada, ansiosa e, eis que de repente, ouço “amanhã de manhã, sem falta”. Aí não tem coroa que aguente firme na minha cabeça não, gente! Meu lado drama queen ressurge e fico mal. Mas assim MAL MESMO! Onde vamos deixar os presentes? E o que o bom velhinho vai pensar da gente? Mas fiz a minha parte! Tenho plena consciência. Aí para não colocar a culpa só nelas, tento ver pelo lado positivo: vai que a Jeannie, minha cachorrinha, derruba a árvore? Tanto drama para nada? Só que lá no fundinho ainda tenho esperança. São 10h54 e nada até agora. Mas o “de manhã” é até 12h, né? #miniesperança 

P.S: Esse drama é totalmente verdadeiro, mas só queria dizer que deu certo. A árvore foi montada hoje, antes das 12h. \o/ Obrigada, irmã! Mãe, te perdoo se rolar aquele vale de livros sem limite. Beijo, te amo! =D  

***

Vale lembrar que o PDQ é uma parceria entre os blogs Casos, Acasos e Livros e Pequena Jornalista. Toda quinta, um texto dramático com uma dose extra de exagero. :)

Beijos e feliz Natal (adiantado), 

Carol e Teca. 

Depois Daquela Montanha – Romance e sobrevivência na neve

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Quando vi entre os lançamentos da Editora Arqueiro o livro Depois Daquela Montanha, de Charles Martin, tinha certeza que seria um livro no melhor estilo Nicholas Sparks. Ainda mais porque ele é recomendado para os fãs do autor. A sinopse dava a entender isso. Um casal sozinho, perdido na neve, cada um com seus problemas para resolver. Aí o sentimento bate à porta e, plim, num toque de mágica: amor eterno. Como gosto muito do estilo e fazia tempo que não lia o gênero, solicitei. E posso dizer que foi um dos livros mais emocionantes que recebi da parceria com a Arqueiro até agora e foi bem diferente do que eu imaginava.

Livro recebido em parceria com a Editora Arqueiro

Depois Daquela Montanha nos apresenta o Dr. Ben Payne. Após uma conferência de trabalho, Ben precisa voltar para casa porque tem uma cirurgia marcada no dia seguinte, mas o aeroporto foi fechado para voos comerciais devido a uma tempestade de neve. Ele, então, freta um pequeno avião e dá carona para Ashley, uma jornalista que conheceu no saguão que também precisa voltar para casa, já que o seu casamento é dali a dois dias. 

Quando estão sobrevoando um parque nacional imenso, gelado e sem nenhum traço de civilização num raio de 200 quilômetros, o avião cai. O piloto morre, Ashley quebra uma das pernas e Ben sai relativamente ileso. Então cabe a ele criar condições para que ambos sobrevivam e encontrem socorro. Enquanto ajuda a perna de Ashley a se recuperar, o médico precisa curar suas próprias feridas emocionais.

Charles Martin
Não se engane com essa sinopse um tanto simples. Depois Daquela Montanha vai muito além disso. Meu coração se contorcia e sofria por cada situação que Ben e Ashley precisavam enfrentar. Foi uma desgraça sem fim! Charles Martin não nos poupou de detalhes e de dificuldades. Eu podia sentir a mão da Lei de Murphy, aquele malandrinho!, a todo momento. Se dá para piorar, pode ter certeza que vai. 

Sim, há romance. Mas diferente do que pensamos no início, de que será entre Ben e Ashley, é entre Ben e a esposa, que se separou dele. Passamos o livro tentando entender o que aconteceu, os motivos e mesmo que a gente fique desconfiado, o autor nos dá pistas, tira, joga elas na nossa cara de novo e depois nos faz perder as esperanças. Apenas no final há toda a explicação de que necessitamos.

A narração, feita por Ben, é muito interessante, porque enquanto Ashley fica apenas tentando se recuperar da perna quebrada, ele precisa buscar comida, abrigo, segurança e calor. Payne é quase o Superman, é verdade. Suas habilidades no meio do mato de fazer milagres com muito pouco são basicamente irreais. Que coincidência justo um homem que sabe escalar e sobreviver em condições extremas passar por essa situação! Mas deixe isso de lado e mergulhe na narrativa. Charles Martin deixou tudo da forma mais crível possível.

Bené um homem machucado, mas maravilhoso. Apaixonado, correto e muito equilibrado. Foi um excelente protagonista. Ashley também conquista com seu jeito bem humorado, de fazer piada nas situações mais desesperadoras e ser direta, sem ser grosseira. Apesar da incapacidade de movimento, ela é tudo, menos um peso morto.  Grover, o piloto, aparece pouco, mas nos conquista. E Napoleão, o cachorro de Grover que acompanha Ashley e Ben em toda essa aventura, é a coisa mais amorzinha do livro!


A narrativa é intensa e angustiante em várias passagens. O ritmo só é um pouco quebrado nos capítulos em que Ben narra sua vida com Rachel, a esposa. Apesar de ser interessante e parte muito importante na construção da história, os trechos da sobrevivência na montanha são melhores e mais dinâmicos.

E mesmo antes de terminar a leitura, já sabia de uma ótima notícia: Depois Daquela Montanha vai virar filme em 2017! Ben e Ashley serão interpretados por Idris Elba e Kate Winslet, só atores maravilhosos. Mal posso esperar.

Recomendo bastante.

Teca Machado


Into Pieces – United States of Pop 2016

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Sempre que chega essa época do ano, fico de olho no lançamento de dois DJs: DJ Earworm e Daniel Kim.

Ambos fazem em dezembro um mash up com as melhores e mais tocadas músicas dos últimos 365 dias e o resultado sempre fica bem bacana. O Earworm solta o que ele chama de United States of Pop e o Daniel Kim o Pop Danthology. Se vocês colocarem o nome deles aqui na barra de buscas vão encontrar as edições de 2015 e 2014.

Em 2016 quem já liberou a nova música foi o Earworm, com o mash up chamado Into Pieces.

Além da música ser uma mescla de várias canções, o clipe também é essa colagem.

Vem ver que está legal!




Agora espero o Pop Danthology. Daqui uns dias eu posto ele aqui para vocês.

Teca Machado

A Garota do Calendário – Fevereiro: Arte em Seattle

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A série A Garota do Calendário, de Audrey Carlan, da Verus Editora, conta a história de Mia Saunders, onde cada volume é referente a um mês. Aqui comentei sobre o primeiro livro, Janeiro, e agora vamos embarcar com ela e seu segundo cliente, o de Fevereiro, o artista plástico Alec Dubois. Tenho lido uma obra dessas por mês para em um ano finalizar a jornada da protagonista. 



Se você não sabe sobre o que se trata A Garota do Calendário, vou te explicar. Miaé uma garota comum e bonita de Las Vegas. Quando ela se envolveu com um agiota e seu pai pegou dinheiro emprestado com ele para fomentar seu vício em jogos, tudo começou a dar errado. O pai sofreu uma surra do agiota e agora está em coma. Ficou com Mia a responsabilidade de pagar a dívida. A única solução encontrada por ela foi trabalhar como acompanhante de luxo para a empresa da tia. Ela não é prostituta, mas se quiser dormir com os clientes, pode. E vai receber um extra por isso. Cada mês ela passa com um cliente, que precisa dela por motivos diversos.

No caso do cliente de fevereiro, Alec Dubois, ela será sua musa. O artista de Seattle viu seu portfolio e descobriu que ela seria a peça central da sua nova série de quadros sobre amor. Mia irá posar para ele em pinturas, fotografias e muito mais. E fará isso nua. Mas mais do que revelar apenas o seu corpo, a garota irá aprofundar nos seus próprios sentimentos, inseguranças e mágoas para expor a verdade nas telas.

Diferente do que aconteceu com Wes no primeiro livro, onde rolou uma paixão verdadeira entre o casal, aqui foi uma coisa muito mais sexual e até mesmo espiritual. Mia e Alec se gostam, se entendem, se desejam, mas sabem que é como diria Vinicius de Moraes, “que seja eterno enquanto dure”, ou seja, tem que ser verdadeiro enquanto acontece, mas isso não significa que será para a vida inteira.

Alec ajudou Mia em fevereiro a conhecer a si mesma, a cavar em locais dos seus sentimentos que antes ficavam trancafiados a sete chaves, por medo da mágoa e da tristeza que levantar essas questões traria.

Assim como no primeiro volume, nesse temos bastante sexo e cenas quentes. Está a um pezinho do vulgar, mas não chega lá. Mia se entrega a Alec sem medo, sem reservas e sem pudores. É uma mulher livre que não pensa em convenções ditadas pela sociedade quando o assunto é seu próprio corpo. E isso é de certa forma libertador. É irritadinha, fala o que não deve e dá uns pitis totalmente fora de hora, mas isso a gente releva.

O artista foi um ótimo personagem. É daquele tipo de pessoa que vê beleza em tudo, que enxerga o mundo em outras cores que nós reles mortais não vemos. E a sua visão foi bem construída pela autora. Quase pude ver as obras que ele pinta e retrata de Mia. Fora que ele é um gostosão com cabelo estilo o lenhador da Polícia Federal que prendeu o Eduardo Cunha, hahaha.


Narrado em primeira pessoa por Mia, a leitura de A Garota do Calendário – Fevereiro voa. Além de ter letras grandes e bem espaçadas e poucas páginas, o enredo, mesmo que às vezes bobinho, te prende e te deixa curioso. Sei que só vou ter todas as respostas no volume de dezembro e mesmo assim espero ansiosamente cada um dos livros e seus homens.

Recomendo.

Teca Machado

Librottiglia – Histórias na garrafa de vinho

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Não sei vocês, mas gosto muito de relaxar e beber uma taça de vinho. Lendo um livro, então, melhor ainda. E se você pudesse ler direto da garrafa de vinho? A vinícola italiana Matteo Correggia, juntamente com a agência de design Reverse Innovation, resolveu juntar vinhos e livros criando a Librottiglia.



Librottiglia é um trocadilho entre as palavras livro e garrafa, em italiano. Cada unidade de vinho da marca vem com uma pequena história em seu rótulo que combina perfeitamente com a bebida ali dentro.

Por exemplo, o conto Um Sapo na Barriga, de Patrizia Laquidara, é uma fábula intrigante que complementa a personalidade incomum do vinho tinto Anthos. Já a história Eu te amo. Me esqueça, de Regina Marques Nadaes é intensa como o tinto Nebbiolo Roero. E Assassinato, do jornalista Danilo Zanelli, é uma história de mistério e humor que complementa o espírito leve e refrescante do vinho branco Roero Arneis.




Os contos da Librottiglia estão disponíveis nas garrafas de 375ml da marca, mas ainda apenas em italiano.

Conheça mais sobre a Librottiglia aqui.


Teca Machado

Em 2016 eu...

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Foto da janela do meu quarto em Cuiabá nessa última semana do ano

Li 78 livros, um a mais do que no ano passado
Terminei de escrever meu segundo livro, Je T’aime, Paris
Lancei meu segundo livro, Je T’aime, Paris
Larguei o jornalismo para me dedicar ao meu sonho: a literatura
Li livros maravilhosos
Li uns livros não tão maravilhosos assim
Consegui uma parceria com a lindona Editora Arqueiro
Completei meu primeiro ano de casada
Ganhei de surpresa o meu cachorrinho, o Calvin
Descobri que sou uma “mamãe” apaixonada
Fiz muitos amigos em Brasília
Mudei de casa
Aprendi que sou muito adaptável
Comi horrores
Conheci o Panamá
Fui para a Disney
Fui num casamento em Trancoso
Fiquei 14 horas nessa festa na praia (e foi muito louca!)
Quase não fui para Cuiabá
Me descobri como dona de casa
Terminei de ler algumas sagas que acompanhava há anos
Vi centenas de filmes
Comecei várias séries, algumas eu terminei, outras não
Fui em trocentos casamentos
Participei de vários eventos literários em Brasília
Conheci a FML Pepper, uma autora que adoro e admiro
Vi a Carina Rissi, escritora que amo, de novo
Fui no show do Maroon 5 (e nem foi tão legal assim)
Chorei igual uma condenada com o acidente da Chapecoense
Aprendi a gostar de musculação
Fiquei firme nas aulas de funcional
Senti meu coração doer pela minha melhor amiga
Fiz planos que não cumpri
Cumpri objetivos que nem sabia que tinha
Fiz planos e cumpri
Comprei uma polaroide, algo que sempre quis
Descobri em pessoas que conheço a vida toda amigos que nem imaginava
Chorei de rir várias vezes
Chorei de verdade algumas outras
Fui feliz para caramba.

E vocês, o que fizeram em 2016?

Teca Machado

A quem demos adeus em 2016

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2016 foi um ano em que nos despedimos de muitas pessoas do show business. Começamos dando adeus a Alan Rickman em janeiro e terminamos dezembro fazendo o mesmo com Carrie Fisher e Debbie Reynolds.

O ilustrador Martin Bruckner, do blog Spaghetti Toes, focado em desenhos sobre coisas esquisitas que crianças falam, resolveu fazer um tributo com seus desenhos àqueles que nos deixaram nesse ano que acabou.

Prince, sua alteza real roxa


Carrie Fisher, nossa eterna princesa Leia...


...E sua mãe Debbie Reynolds, que cantava na chuva


Alan Rickman, o vilão não-vilão que todo mundo ama


Gene Wilder, o verdadeiro e maluco dono da Fantástica Fábrica de Chocolates


O único Muhammad Ali


Alan Thicke, o pai televisivo preferido dos EUA...


... E a mãe televisiva favorita dos EUA, Florence Henderson


David Bowie, o homem que veio do espaço e nos presenteou com grandes músicas


Leonard Cohen, o autor de uma das canções mais lindas já feitas


George Michael, cuja morte foi a mais difícil para Bruckner, já que Michael foi uma das maiores influências musicais para o ilustrador.


Além dessas pessoas que todos conhecemos os rostos, o ilustrador também desenhou Kenny Baker, que interpretou R2-D2 em Star Wars, e Michu Meszaros, o “dono” do alien divertido Alf.


Bruckner explica que todas as pessoas que ele homenageou, além de serem especiais para tanta gente mundo afora, foram parte importante da sua juventude.

Fonte: BuzzFeed

Teca Machado


Site Livros da Teca está no ar!

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Desejo que 2017 seja recheado de leituras para vocês!

E que tal começar o ano com livros novos?

Siiiiiiiim!

Como vocês sabem, já que eu não falo de outro assunto, em dezembro lancei meu segundo livro, o Je T’aime, Paris. Então decidi que era hora de montar um site para que todo mundo pudesse encontrar esse volume e o primeiro, I Love New York, de modo fácil.

Então, apresento a vocês o site Livros da Tecawww.livrosdateca.com


Ele já está on line e pronto para receber pedidos. É só entrar lá. E se depois você quiser navegar de novo e não lembra o endereço, ele está aqui na barra lateral do blog.

Esse canal é só para venda do livro físico. Se você deseja o ebook, compre aqui na Amazon (e se puder avaliar o livro lá, vou ficar bem agradecida, viu?)

Os primeiros que comprarem vão receber mimos de Je T’aime, Paris, como marcador, bloquinho e botton. 

Boa leitura e divirtam-se por essa viagem literária a Paris e a Nova York!

Beijos,

Teca Machado


Lançamentos de janeiro – Editoras Arqueiro e Sextante

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Todo começo de mês trago para vocês os lançamentos das Editoras Arqueiro e Sextante. No primeiro mês do ano não podia ser diferente, né?

Chega mais e vem ver o que tem de bom nas próximas semanas:

Editora Arqueiro

Ninfeias Negras – Michael Bussi

Giverny é uma cidadezinha mundialmente conhecida, que atrai multidões de turistas todos os anos. Afinal, Claude Monet, um dos maiores nomes do Impressionismo, a imortalizou em seus quadros, com seus jardins, a ponte japonesa e as ninfeias no laguinho.

É nesse cenário que um respeitado médico é encontrado morto, e os investigadores encarregados do crime se veem enredados numa trama em que nada é o que parece à primeira vista. Como numa tela impressionista, as pinceladas da narrativa se confundem para, enfim, darem forma a uma história envolvente de morte e mistério em que cada personagem é um enigma à parte – principalmente as protagonistas.

Três mulheres intensas, ligadas pelo mistério. Uma menina prodígio de 11 anos que sonha ser uma grande pintora. A professora da única escola local, que deseja uma paixão verdadeira e vida nova, mas está presa num casamento sem amor. E, no centro de tudo, uma senhora idosa que observa o mundo do alto de sua janela.

*** 

Meio Mundo – Joe Abercrombie

Livro 2 da série Mar Despedaçado

Os tolos alardeiam o que vão fazer. Os heróis fazem.

Thorn Bathu não é uma garota comum. Mesmo tendo sido criada numa sociedade machista, ela vive para lutar e treina arduamente há anos. Porém, após uma fatalidade, ela é declarada assassina pelo mesmo mestre de armas que deveria prepará-la para as batalhas. 
Para fugir à sentença de morte, Thorn se vê obrigada a participar de um esquema do ardiloso pai Yarvi, ministro de Gettland. Ao lado dela se encontra Brand, um guerreiro que odeia matar, mas encara a jornada como uma chance de sustentar a irmã e conquistar o respeito de seu povo.

A missão dos dois é cruzar meio mundo a bordo de um navio e buscar aliados contra o Rei Supremo, que pretende subjugar todo o Mar Despedaçado. É uma viagem desafiadora, em que Brand precisa provar seu valor e Thorn fará o necessário para honrar a memória do pai e se tornar uma verdadeira guerreira.

Guiando os personagens por caminhos tortuosos em busca de amadurecimento e redenção, Joe Abercrombie mais uma vez nos maravilha com uma história grandiosa, que se sustenta sozinha por seu vigor, mas também dá continuidade à saga de Gettland e Yarvi. Finalista do prêmio Locus, Meio mundo deixará o leitor na expectativa do desfecho desta série épica.

***

Ao Seu Encontro – Abbi Glines

Há apenas alguns meses, um encontro inesperado numa casa em Rosemary Beach se transformou num romance de conto de fadas. Agora Reese está prestes a ir morar com Mase na fazenda dele, no Texas. Com o apoio e o amor da família do namorado e a recente descoberta de que ela mesma tem uma família com a qual contar, Reese pode enfim superar os horrores do passado e se concentrar no futuro promissor que a aguarda.

No entanto, no que depender de Aida, isso não vai acontecer. A beldade loura e Mase foram criados como primos, mas logo fica claro para Reese que o amor da jovem por ele está muito longe do que se deveria ter por um parente.

Ao mesmo tempo que Reese tenta entender a relação dos dois e não se sentir ameaçada, entra em cena Capitão, um estranho que parece estar, convenientemente, em todos os lugares que ela frequenta. Bonito, sensual, misterioso e dono de uma franqueza desconcertante, ele não tem medo de dizer o que pensa de Mase – nem como se sente a respeito de Reese.

Enquanto a competição pelo coração de Mase e de Reese esquenta cada vez mais, algumas perguntas em relação ao passado dela começam a ser enfim respondidas, revelando verdades chocantes que vão mudar para sempre a vida do casal.

Em Ao seu encontro, Abbi Glines conclui a história que começou em À sua espera. Com a escrita romântica e voluptuosa que a consagrou, ela constrói mais uma narrativa envolvente, com personagens que vão mexer com as nossas emoções até o final.

***

Escândalos na Primavera – Lisa Kleypas

Daisy Bowman sempre preferiu um bom livro a qualquer baile. Talvez por isso já esteja na terceira temporada de eventos sociais em Londres sem encontrar um marido. Cansado da solteirice da filha, Thomas Bowman lhe dá um ultimato: se não conseguir arranjar logo um pretendente adequado, ela será forçada a se casar com Matthew Swift, seu braço direito na empresa.

Daisy está horrorizada com a possibilidade de viver para sempre com alguém tão sério e controlador, tão parecido com seu pai. Mas não admitirá a derrota. Com a ajuda de suas amigas, está decidida a se casar com qualquer um, menos o Sr. Swift. Ela só não contava com o charme inesperado de Matthew nem com a ardente atração que nasce entre os dois. Será que o homem ganancioso de quem se lembrava era apenas fachada e ele na verdade é tão romântico quanto os heróis dos livros que ela lê? Ou, como sua irmã Lillian suspeita, o Sr. Swift é apenas um interesseiro com algum segredo escandaloso muito bem guardado?

Fechando com chave de ouro a série As Quatro Estações do Amor, Escândalos na primavera é um presente para os leitores de Lisa Kleypas, que podem ter certeza de uma coisa: embora as estações do ano sempre terminem, a amizade desse quarteto de amigas é eterna.

*** 

O Caminho Para Casa – Kristin Hannah

Relançamento com novos números

Durante 18 anos, Jude pôs as necessidades dos filhos em primeiro lugar, e o resultado disso é que seus gêmeos, Mia e Zach, são adolescentes felizes. Quando Lexi começa a estudar no mesmo colégio que eles, ninguém em Pine Island é mais receptivo que Jude.

Lexi, uma menina com um passado de sofrimento, criada em lares adotivos temporários, rapidamente se torna a melhor amiga de Mia. E, quando Zach se apaixona por ela, os três se tornam companheiros inseparáveis.

Jude sempre fez o possível para que os filhos não se metessem em encrenca, mas o último ano do ensino médio, com suas festas e descobertas, é uma verdadeira provação. Toda vez que Mia e Zach saem de casa, ela não consegue deixar de se preocupar.

Em uma noite de verão, seus piores pesadelos se concretizam. Uma decisão muda seus destinos, e cada um deles terá que enfrentar as consequências – e encontrar um jeito de esquecer ou coragem para perdoar.

O caminho para casa aborda questões profundas sobre maternidade, identidade, amor e perdão. Comovente, transmite com perfeição e delicadeza tanto a dor da perda quanto o poder da esperança. Uma história inesquecível sobre a capacidade de cura do coração, a importância da família e a coragem necessária para perdoar as pessoas que amamos.

*** 

Uma Carta de Amor – Nicholas Sparks 

Lançamento da nova capa do livro

Há três anos, a colunista Theresa Osborne se divorciou do marido após ter sido traída por ele. Desde então, não acredita no amor e não se envolveu seriamente com ninguém.

Convencida pela chefe de que precisa de um tempo para si, resolve passar férias em Cape Cod. Lá, Theresa encontra na praia uma garrafa arrolhada com uma folha de papel enrolada dentro.

Ao abri-la, descobre uma mensagem que começa assim: “Minha adorada Catherine, sinto a sua falta, querida, como sempre, mas hoje está sendo especialmente difícil porque o oceano tem cantado para mim, e a canção é a da nossa vida juntos.”

Comovida pelo texto apaixonado, Theresa decide encontrar seu misterioso autor, que assina apenas “Garrett”. Após uma incansável busca, durante a qual descobre novas cartas que mexem cada vez mais com seus sentimentos, Theresa vai procurá-lo em uma cidade litorânea da Carolina do Norte.

Quando o conhece, descobre que há três anos Garrett chora por seu amor perdido, mas também percebe que ele pode estar pronto para se entregar a uma nova história. E, para sua própria surpresa, ela também.

Unidos pelo acaso, Theresa e Garrett estão prestes a viver uma história comovente que reflete nossa profunda esperança de encontrar alguém e sermos felizes para sempre.

*** 

Fique de olho nas séries da Arqueiro que em breve vão ter novos lançamentos:


*** 

Editora Sextante

Diário de um Bárbaro Covarde – Two Little Cowboys

Uma arqueira mercenária, um mago advogado, um esqueleto cegueta, um gigante dono de loja e muitos, mas muitos goblins…

Chegou a hora de conhecer a biografia de Skulk, o bárbaro covarde. A vida não está nada fácil para Skulk. Ainda no nível 1, ele sente que é uma piada para todos, principalmente para Conan, o bárbaro mais popular do lugar (mas não é aquele em que você está pensando, tá? O Conan dessa aldeia é um cabeção...).

Querendo avançar mais níveis, ele tem uma ideia brilhante: passar a noite na mina para extrair elixir e acumular experiência. Mas, atrapalhado como é, acaba danificando a linha de Ley, responsável pela defesa da aldeia.

Com um ataque de goblins a caminho, Skulk terá que vencer seus medos para salvar os amigos (e a si mesmo). Só um detalhe pode atrapalhá-lo nessa missão: ele não tem ideia de como vai fazer isso...

*** 

Diário de um Zumbi do Minecraft 9 – Infeliz Aniversário - Zack Zombie

Parabéns pra você, nesta data querida... O Apocalipse Zumbi vai acabar com a sua vida!

Faltam apenas algumas semanas para o Dia das Bruxas. Além de ser o evento preferido do zumbi, ele ainda vai completar 13 anos! Só que um “pequeno” problema pode interferir nos planos da festa de aniversário perfeita: o Apocalipse Zumbi está prestes a acontecer!

Zumbi, Esquely, Slimey, Creepy e o humano Steve terão que lidar com algo realmente apavorante, que pode colocar em risco a existência de todos os mobs de Minecraft!

Prepare-se para uma batalha épica, com direito a muitos gritos, perseguições, monstros com cabeças de abóbora e... BOLO! (Afinal de contas, é uma festa, né? Não pode faltar bolo.)

NESTE VOLUME: O APOCALIPSE ZUMBI CHEGA À VILA MOB!

*** 

Naturalmente Mais Jovem – Roxy Dillon

As rugas, a flacidez e o cansaço não precisam ser uma parte inevitável do envelhecimento. Esses e outros sintomas desagradáveis indicam o declínio das funções celular e hormonal que acontece após os 30 anos. A boa notícia é que eles podem ser interrompidos e até mesmo revertidos.

A partir de estudos, casos bem-sucedidos de clientes e experiências pessoais, a pesquisadora e terapeuta nutricional Roxy Dillon elaborou o programa Biojovem, que utiliza ingredientes naturais e acessíveis para ajudar as pessoas a envelhecer com beleza, saúde e qualidade de vida.

Ela revela quais alimentos, ervas, suplementos e óleos essenciais devem fazer parte da sua rotina e explica como seus componentes químicos contribuem para normalizar a pressão arterial, revigorar a pele e preveniro surgimento de células cancerosas. Você vai aprender a:

• Aumentar a energia para o dia a dia e a libido.

• Combater as rugas, a celulite e a flacidez.

• Manter o cabelo sedoso e prevenir a queda.

• Transformar gordura em músculos.

• Reverter os efeitos da menopausa.

• Evitar diversos tipos de câncer, como os de pele, mama e pulmão.

• Criar um plano antienvelhecimento personalizado.

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As 8 Leis Espirituais da Saúde – Dr. Stephen Sinatra

Depois de sofrer um grave acidente, o bombeiro hidráulico Tommy Rosa passou por uma experiência de quase morte. Atravessou um túnel de luz e chegou a um lugar abençoado, onde descobriu que Deus criou a Terra para curar a humanidade e que todos nós estamos conectados por laços indestrutíveis.

Conduzido por um ser divino, Tommy recebeu uma série de lições profundas sobre a natureza humana – que se tornaram as 8 leis espirituais da saúde. Quando retornou à vida, era um homem transformado, com um extraordinário senso de compaixão.

Na mesma época, o cardiologista e psicoterapeuta Stephen Sinatra revolucionava sua área de atuação com uma abordagem holística, que não se limitava a prescrever medicamentos: ele compreendia a importância de se conectar com seus pacientes e olhá-los além de suas doenças.

Quando um encontro inusitado uniu os dois, eles perceberam que as revelações que Tommy recebeu no Céu confirmavam as práticas que Dr. Sinatra vinha aplicando em seu consultório. Neste livro, eles reúnem seus conhecimentos e ensinam como melhorar sua saúde física e emocional.

As 8 leis que eles compartilham vão ampliar sua compreensão sobre a importância da fé, da comunhão com a natureza, do resgate do amor-próprio, da positividade, dos relacionamentos e da boa alimentação. Além disso, mostram o que podemos alcançar quando usamos as lições do Céupara curar nossa vida na Terra.

*** 

Pequenas Ideias Para Futuras Mamães (ou Como Sobreviver à Maternidade) – Bom & Bon 

O nascimento de um filho marca o antes e o depois da vida de qualquer mulher: muda seus horários, sua relação com o parceiro, seu estilo de se vestir, sua maneira de cozinhar... é uma montanha-russa de emoções e transformações sem igual.

Você nunca se sentirá tão exuberante quanto durante a gravidez – mas também jamais se sentirá tão insegura.

Para aliviar a tensão das mulheres que andam apreensivas com tantas mudanças, as autoras decidiram compartilhar dicas, conselhos e alguns segredinhos sobre a maternidade.





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O Que Eu Sei De Verdade – Oprah Winfrey 

Entre os talentos de Oprah Winfrey está sua capacidade de compreender a natureza humana como poucos e, ao mesmo tempo, colocar essa sabedoria em palavras.

Desde que foi questionada sobre as coisas de que tinha certeza na vida, ela passou a registrar suas reflexões sobre relacionamentos amorosos, família, autoestima, medos, fracassos e superação.

Em textos curtos, Oprah oferece mensagens profundas que vão ajudar você a fazer as pazes com seu corpo, a construir relacionamentos mais harmoniosos, a mudar sua maneira de encarar os problemas e a extrair da vida o máximo que ela tem a oferecer.


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Você Pode Falar Com Deus – Pedro Siqueira

Desde criança, Pedro Siqueira tinha visões místicas. Com o tempo, seu dom se transformou em missão: ser um instrumento de ligação entre as pessoas e o mundo espiritual e ajudá-las a desenvolver sua fé através de mensagens de santos, anjos e de Nossa Senhora. Ele começou a dividir os ensinamentos que recebia com pequenos grupos de oração. Aos poucos, esse círculo foi crescendo e, hoje, Pedro dirige a oração do terço para milhares de fiéis.

Com este livro, ele amplia ainda mais o alcance de sua mensagem e leva ao leitor as orientações mais importantes para quem deseja estreitar sua relação com Deus por meio da oração.

Muitas pessoas que creem em Deus não têm o hábito de rezar, mas Pedro mostra que a prece precisa fazer parte do nosso dia a dia. Seus poderes são surpreendentes: ela acalma corações e transforma a realidade.

Neste livro, ele ensina como devemos rezar para estabelecer um canal de comunicação direto e verdadeiro com Deus. E nos aponta o caminho para uma vida espiritual plena e feliz, dedicada ao Senhor e a serviço do próximo.

A partir de fascinantes histórias reais, Pedro nos faz ver que as coisas vindas do Altíssimo são impressionantes e imprevisíveis. E que, quando rezamos com fé e acreditamos na Providência divina, milagres podem acontecer em nossas vidas.

*** 

A Roda da Vida - Elisabeth Kübler-Ross

Lançamento da nova capa do livro

Elisabeth Kübler-Ross foi uma médica à frente de seu tempo, responsável por mudar a forma como o mundo enxergava a morte. Através de seus vários livros e muitos anos de trabalho dedicados a crianças, pacientes com aids e idosos com doenças terminais, ela trouxe consolo e compreensão para milhões de pessoas que tentavam lidar com a própria morte ou com a de entes queridos.

Neste emocionante relato, a médica conta a história de sua vida e aprofunda sua verdade final: a morte não existe.

Escrita com franqueza e entusiasmo, a autobiografia de Elisabeth reconstitui o desenvolvimento intelectual e espiritual de um destino. As convicções que enfrentaram dogmas, preconceitos e críticas já estavam presentes na menina suíça quando a jovem se viu pela primeira vez diante das injustiças do mundo e jurou acabar com elas.

Do seu trabalho na Polônia devastada pela guerra à sua forma pioneira de aconselhamento terapêutico aos doentes terminais, de seus lendários seminários na Universidade de Chicago sobre a morte e o morrer às suas surpreendentes conversas com os que reviveram depois da morte, cada experiência proporcionou a Elisabeth uma peça do grande quebra-cabeça.

Em uma cultura que trata a morte como tabu, ela desafiou o senso comum ao debater e expor a etapa final da existência para que não tivéssemos mais medo dela.

A roda da vida é uma aventura comovente e inspiradora, um legado à altura de uma vida extraordinária.

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Vejam esses e outros livros no site da Editora Arqueiro e da Editora Sextante.

Teca Machado

Bloopers de O Rei Leão

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Um desenho com erros de gravação? Sim, é possível!

Vocês sabiam que O Rei Leão (UM DOS DESENHOS MAIS LEGAIS EVER) tem erros de gravação, os chamados bloopers em inglês, na edição do DVD em 3D?

Achei engraçadinho para dar leveza a essa sexta-feira!




Fonte: Estava passeando pelo Youtube vendo outra coisa da Disney e esse apareceu como recomendado.

E não se esqueçam: Hakuna Matata em 2017!

Teca Machado


As Modistas 2: Escândalo de Cetim

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Geralmente os protagonistas de romances de época são cheios de virtude, ricos e bem colocados na hierarquia inglesa do século XIX. Mas de vez em quando é bom encontrar personagens da mesma época que são um pouco menos virtuosos, como o caso das irmãs Noirot, da série As Modistas. Da autora Loretta Chase, um dos últimos livros que li em 2016 foi Escândalo de Cetim, que recebi da Editora Arqueiro. Ele é o segundo volume de As Modistas e nos mostra como a filha do meio, Sophia, é tão picareta quanto a irmã mais velha.

Livro recebido em parceria com a Editora Arqueiro

O primeiro livro da série, Sedução da Seda, que comentei aqui, teve como protagonista a primogênita da família, Marcelline. Agora é a vez de Sophia colocar em prática seus talentos para salvar a Maison Noirot, loja de roupas que elas ergueram do nada e conseguiram estabelecer em Londres.

Lady Clara Fairfax, ex-noiva do duque de Clevendon, marido de Marcelline, se tornou cliente assídua da Maison. Como sua beleza, elegância recém-adquirida e boa reputação é uma vitrine para desfilar as criações das Noirots. Mas após um escândalo, Clara se vê obrigada a se casar em breve com um lorde falido, cheio de dívidas e que não ama. Isso fará com que ela não seja mais cliente da loja. Além de querer salvar seu negócio, as Noirots gostam de Clara, por isso com a ajuda de Lorde Logmore, conde, irmão da lady e melhor amigo de Clevedon, tentam descobrir um jeito de cancelar esse casamento e restaurar o bom nome de Clara.

A encarregada da missão é Sophia, mestre dos disfarces e com uma lábia que convence a todos até que água é vinho. Além de atender na loja, criar chapéus fabulosos, ser espiã na loja da concorrente e trabalhar como repórter disfarçada para um jornal de fofocas, ela e Longmore saem em busca da redenção para Clara e, no meio do caminho, a atração entre eles que era escondida vai ficando cada vez mais latente. Como salvar a lady e ainda manter a compostura perto do seu irmão?

Loretta Chase
Assim como Marcelline, Sophia não tem papas na língua e nem muitos escrúpulos. Para conquistar as pessoas, sejam clientes, sejam homens, sejam pessoas na rua, Sophia faz uso das suas múltiplas personalidades. Ela sabe ser doce, angelical, ardente, serviçal, lady e o que mais o momento precisar que ela seja. E Longmore sente raiva e desejo por essa mulher tão volúvel e de certo modo mentirosa. Ela é uma personagem ótima, que nos faz gostar dela. Ousada, independente e muito forte a sua maneira, Sophia foi uma excelente protagonista, que tomou a rédea do livro nas mãos.

Longmore também não decepciona. Um tanto bruto, mas leal até o último fio de cabelo, o antigo cafajeste é apaixonante, fora que lindo de doer! É impossível não suspirar por ele (ainda mais eu sendo a maior periguete literária que tem altos crushs delícias). As outras irmãs Noirot, Clevedon, Lady Clara e o garoto que Sophia acolhe são personagens secundários muito bons e que só agregam para a história.

Escândalo de Cetim tem aventura, tem ação, tem risadas, tem trechos emocionantes, tem descrição de vestidos maravilhosos (eu ainda não entendo de moda daquela época, mas tento ao máximo imaginar as roupas) e tem muito amor, romance e desejo. Mesmo em seus momentos mais calientes, Loretta Chase tem classe e não pesa a mão, não tornando isso o foco do livro. Não é vulgar, e sim sensual.

É aquele tipo de leitura que quando você piscar, já terminou. Loretta Chase nos envolve nesse universo de 1835 e temos certeza que estamos junto das Noirots em todas as suas malandragens.

Série completa As Modistas

Como geralmente são os livros de séries de romances de época, os volumes são independentes, mas interligados. Ficamos sabendo um pouco do dia a dia do casal de Sedução da Seda, mas pouco sobre a história de Leonie, a irmã caçula, protagonista da próxima obra, Volúpia de Veludo. E esse resgate de personagens de outros livros é ótimo, pois nos faz matar a saudade daqueles de quem gostamos tanto e saber como foi depois do “felizes para sempre”.

Mal posso esperar por Volúpia de Veludo!

Recomendo muito.

Teca Machado

Rogue One: Uma História Star Wars – Não apenas um spin off

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Algo que sempre ficou muito claro na saga Star Wars era a diferença gritante entre a luz e a escuridão, o bem e o mal. Mesmo Han Solo (Harrison Ford), que era um contrabandista e tinha uma conduta que fugia um pouco mais da curva, era óbvia e claramente bom em todo seu ser. Mas essa distinção entre os dois lados de uma mesma moeda ficou muito mais turva e borrada em Rogue One: Uma História Star Wars, do diretor Gareth Edwards.


Se você está tentando entender o lugar de Rogue One entre os filmes (não, ele não é depois de O Despertar da Força, que foi lançado em 2015), segue a sua posição:


Rogue One, na verdade, é uma história que não faz parte do núcleo principal. Não vamos encontrar Luke, Leia, Han Solo e outros (mas tem Darth Vader, aeeee). Ela complementa os filmes já feitos e nos mostra como um plano muito importante contra o Império foi concebido. Plano esse que ajudou a Força vencer o lado negro. Talvez essa seja uma das poucas pontas soltas em Star Wars, que finalmente foi amarrada.

No enredo acompanhamos Jyn Erso (Felicity Jones). Quando criança, a garota viu a mãe ser morta e o pai (Mads Mikkelsen), um grande cientista, ser sequestrado pelo Império. Anos se passam e ela, que foi presa por pequenos delitos, é resgatada pela Aliança Rebelde. Eles acreditam que Jyn, por meio de seus contatos com Saw Guerrera (Forest Whitaker), um rebelde extremista, consegue achar o pai e roubar dele os planos da Estrela da Morte, a arma mais poderosa do Império, capaz de destruir planetas inteiros. Mesmo sem ligação emocional com a Aliança Rebelde, Jyn se junta a uma equipe improvável que conta com Cassian (Diego Luna), um guerreiro que vive pela causa, K-2SO (Alan Tudyk), um robô reprogramado e muito sarcástico, Chirrut Îmwe (Donnie Yen) e Baze Malbus (Wen Jiang), dois ex-Jedis e o piloto desertor Bodhi Rook (Riz Ahmed), e parte na missão.



Rogue One talvez seja o filme mais diferente da saga Star Wars, não só por não contar com os personagens conhecidos, mas por usar mais de violência e de mortes (não a ponto do filme ser impróprio para menores, não se preocupem). E também por mostrar que, às vezes, os fins justificam os meios. A equipe de Jyn usa métodos muitas vezes não ortodoxos para conseguir o que quer – como por exemplo, matar um informante a sangue frio. Certas vezes os mocinhos precisam sujar as mãos para fazer o bem.

Feliciy Jones tem um ar quase etéreo. As motivações de Jyn são diferentes da Aliança Rebelde inicialmente – afinal, ela só quer encontrar o pai, mas ela vai se convencendo do bem que está fazendo e se liga de verdade a missão. O elenco foi muito bem escolhido, principalmente Jones e Diego Luna.



Não podemos deixar de celebrar a volta do vilão mais adorado do universo cinematográfico: Darth Vader. O grande jedi que passou para o lado negro da força tem mais uma vez a voz do grande James Earl Jones. Ele aparece pouco, mas cada vez que está em cena causa frisson.

Rogue One não conta com lutas de sabre de luz e nem a típica sabedoria jedi, mas não nega ser Star Wars. Há muitas referências aos outros filmes e personagens. Quem é fã vai entender e perceber a maioria delas.



Como poderíamos esperar, os efeitos especiais são um espetáculo a parte. O visual de Rogue One é fantástico. Suas lutas, sejam no ar, sejam na terra, são muito bem coreografadas e boas de assistir, corridas, mas sem aquela confusão em que certo momento nem dá de entender o que está acontecendo.

Rogue One: Uma História Star Wars termina e deixa o público com cara de “uau”. Ele se conecta tão bem aos outros filmes que é impossível não amar e se deixar levar mais uma vez pela Força.


Recomendo bastante.

Teca Machado

P.S.: Eu assisti no Cinemark e comprei o balde de pipoca do Darth Vader <3

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